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Paloma Ferreira
1 crítica
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1,0
Enviada em 19 de dezembro de 2024
Filme ruim, me admiro a Netflix ainda por isso no catálogo. A história foi baseada em fatos reais, a historia é boa porém faltou vontade de fazer esse filme, o filme tem uma hora de duração. Basicamente o filme é assim : a menina é vendida pela avó viciada em jogos para um bicheiro ela cresce obedecendo ele nas questões da favela. Se apaixona por um cara que mata o bicheiro e vira o patrão do morro, um cara viciado, o cara morre no confronto com a polícia ela assume o morro aí tem outro confronto com a polícia ela toma um tiro e acabou o filme. Literalmente é assim o filme uma porcaria fora de contexto, quando tu pensa q pode dá uma melhorada o filme acaba sem pé nem cabeça. Os diretores fizeram o filme sem vontade alguma!!!
A história é FODA e MUITO bonita, VALE A PENA ASSISTIR Na verdade, achei um filme rico de informações dos anos 80, que pode nos fazer pensar em muitas coisas, pra que tem um pensamento crítico e preocupa em como vai nossa sociedade. Antigamente (assim como ainda é hoje, porém, um pouco menos escancarado) os maiores financiadores das drogas em todo mundo são os mais ricos, e quem paga o pato é a classe trabalhadora e os mais pobres, que vivemos nos matando, jogando certinho com as cartas que eles nos dão, totalmente alienados, eles nos dão as armas e as drogas para nos viciarmos e nos matarmos e assim uma minoria vive no comando, e nós, num inferno. Por ser um filme baseado em fatos reais, toda a história leva a uma profunda reflexão, em como a vida pode ser louca, as pessoas podem ser más, e tudo o que acontece em nosso torno nos atinge. Achei particularmente as atuações muito boas, e quanto à imagem do filme entendi que foi essa a intenção. A história é FODA e MUITO bonita, VALE A PENA ASSISTIR.
Eu adorei a estratégia utilizada no roteiro, o toque emocional e personalista em que Rebeca conta a história para você diretamente. A atuação da Maria de fato me surpreendeu, fui com uma baixa expectativa por reconhecer ela como ex-BBB e felizmente estava errada. Além dela, foi ótima a interpretação do Milhem. Sobre os demais, honestamente, não sei dizer, para mim eles não foram tão cativantes e em vários momentos da trama me irritaram. Achei o final um pouco corrido, mas comecei a entendê-lo como uma intensidade da própria Rebeca após spoiler: a morte de todos os seus conhecidos e amados, nada mais importa, o que justifica o imediatismo e a imprudência nos momentos finais.
No mais o filme evidencia, por trás de todo grande homem, há uma grande mulher (seja na política, na família ou até mesmo no tráfico).
Amei pq retrata perfeitamente a realidade no filme segue a trajetória de Raquel de O explorando sua vida desde a infância difícil em uma comunidade pobre até sua ascensão como uma das criminosas mais famosas do país. "Bandida" retrata como ela se tornou uma lenda urbana, desafiando a polícia e a sociedade com seus crimes. O filme, entretanto, vai além do sensacionalismo e busca entender as motivações e o contexto social que levaram Raquel ao mundo do crime.
O filme apresenta uma perspectiva humanizada da protagonista mostrando não apenas seus atos criminosos, mas também as dificuldades e traumas que moldaram sua vida. A obra levanta questões sobre desigualdade social, a marginalização de mulheres no crime, e a maneira como a mídia constrói narrativas sensacionalistas em torno de figuras como Raquel "Bandida" foi bem recebido por sua direção cuidadosa, a atuação marcante da protagonista, e por abordar temas complexos de maneira sensível e reflexiva. O filme contribui para o debate sobre o papel da sociedade na criação de "Bandida
Obviamente, não é um novo Cidade de deus, mas não é tão ruim quanto estão falando. É interessante. Cria um enredo que te prende, modestamente. Tem momentos de tensão. Consegui sentir raiva de certos personagens, torcer por outros. É um bom passatempo.
O filme é um respiro diante de tantos filmes brasileiros que retratam o tráfico de drogas no Brasil, em especial no Rio de Janeiro. Desde os primeiros momentos, a direção procura deixar claro que o filme é emocional e pessoal, com jogo de câmeras se alternam no preto e branco e no estilo VHS, uma vez que é ambientada nos anos 1980.Vale lembrar que o filme é inspirado no livro : A número um , de Raquel Oliveira que mostra como a protagonista conseguiu viver com a vida violenta frente aos obstáculos na Rocinha. O ponto que deixa a desejar é o terceiro ato. O roteiro consegue entregar boas construções e bons fechamentos de arcos no 1 e 2 ato, mas talvez por conta do curto tempo de exibição, o terceiro ato saiu apressado e mau resolvido. Entretanto, valeu a ousadia
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