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Giselle Leigh
8 seguidores
67 críticas
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5,0
Enviada em 24 de junho de 2024
Adorei esse filme! Um filme excelente que mostra a qualidade do cinema brasileiro e que indica que o nosso cinema está no rumo certo. Uma história excelente e envolvente. Muito melhor que muitos enlatados americanos que povoam os cinemas.
Assisti "Bandida, A Número Um", filme brasileiro de 2024, na Netflix. O filme é muito ruim; encaixa-se perfeitamente na classificação de filme B, conforme descrição encontrada no Google: "Recebe a denominação de "filme B" aquela obra cinematográfica que geralmente conta com um orçamento modesto, um grupo de atores inexperientes, um enredo em geral de terror ou ação, muitas vezes de qualidade medíocre ou duvidosa." A história gira em torno do domínio da favela da Rocinha a partir da década de 1970, quando o Jogo do Bicho era dona da comunidade e a transição para tomada do tráfico que chegou com armamento pesado e cocaína a se somar com o comércio de maconha que já existia. Desperdiçaram oportunidade de desenvolver um filme com a mesma dimensão de "Cidade de Deus" e "Tropa de Elite" escalando elenco ruim; produzindo imagens de baixa qualidade e entregando um produto final péssimo. Lastimável!
Positivo por cont e roteiro poderiam ser melhoresar um pouco da história da Rocinha e suas facções. Qualidade das imagens e rotriro poderiam ser melhores. Milhem Cortaz sempre um destaque.
Excelente filme na mesma linha de Cidade de Deus ! Muito boa e interessante história que relata o cotidiano das favelas e do submundo do crime. Vale a pena assistir.
A Netflix está decaindo cada vez mais. Péssimo filme, nem consegui assistir direito de tão chato que é, só o começo que é um pouco legal mas o desenrolar do filme é péssimo. Não percam o tempo de vocês.
O filme é um respiro diante de tantos filmes brasileiros que retratam o tráfico de drogas no Brasil, em especial no Rio de Janeiro. Desde os primeiros momentos, a direção procura deixar claro que o filme é emocional e pessoal, com jogo de câmeras se alternam no preto e branco e no estilo VHS, uma vez que é ambientada nos anos 1980.Vale lembrar que o filme é inspirado no livro : A número um , de Raquel Oliveira que mostra como a protagonista conseguiu viver com a vida violenta frente aos obstáculos na Rocinha. O ponto que deixa a desejar é o terceiro ato. O roteiro consegue entregar boas construções e bons fechamentos de arcos no 1 e 2 ato, mas talvez por conta do curto tempo de exibição, o terceiro ato saiu apressado e mau resolvido. Entretanto, valeu a ousadia
O filme é muito bem feito e tudo parece muito real. Acho que a realidade choca. Gostei do elenco também, principalmente da Rebeca. Maria Bomani me surpreendeu para o bem.
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