Média
3,0
277 notas
Você assistiu Anora ?
2,0
Enviada em 31 de janeiro de 2025
Em alguns momentos do filme, achei que estava assistindo a uma típica comédia pastelão. A proposta que se apresenta no prólogo gera uma estranha expectativa de que vamos acompanhar um conto de fadas virado do avesso. Mas no decorrer do filme essa perspectiva vai se desfazendo gradativamente. Algo que me incomodou, e muito, foram as atuações. Muitas delas, como a de Toros (mentor de Vanya) e Galina (mãe de Vanya), foram extremamente exageradas, destoando dos demais, quase beirando ao caricato. Sem contar com o excesso de gritarias e vários personagens falando ao mesmo tempo, ora em inglês, ora em russo, o que quase me fez levantar e ir embora. Com poucos momentos de destaque , vale mencionar o personagem Igor- uma atuação comedida de Yuriy Borivov- e a sua relação com Anora , principalmente no epílogo, que soa como uma bálsamo em meio a um filme estranho, cansativo e esquecível.
2,5
Enviada em 9 de março de 2025
Um filme que mostra a ascensão de uma GP que se relaciona com o filho de um homem muito perigoso, roteiro previsível com cenas quentes.
2,0
Enviada em 20 de janeiro de 2025
É uma pornochanchada que não é sexy com um roteiro medíocre e um final capenga, atuação boa dos protagonistas é só, filme ótimo para assistir quando não quer pensar, vem tudo mastigado para o expectador e chega a ser tosco os desdobramentos do filme. Filme totalmente dispensável e em poucos meses será esquecido, não espere nada e talvez ainda assim você fruste suas expectativas
2,0
Enviada em 4 de março de 2025
Ruim e mal amarrado....Nao da para entender como puderam preferir este filme a "A substancia" ou " Ainda estou aqui"....
2,0
Enviada em 27 de fevereiro de 2025
Parece um filme sessão da tarde 18+, quase um "Se beber não case" piorado. Sem entender ainda o porquê de tantos prêmios e não, não vou ver de novo para descobrir.
Ariana1994

4 críticas

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2,0
Enviada em 10 de março de 2025
Eu fui assistir a esse filme bem antes da indicação dele ao Oscar, portanto fui sem expectativas nenhuma e sai sem impressão nenhuma também, totalmente esquecível, tive a sensação de ver sessão da tarde...
O roteiro dele é muito clichê, é aquele clichezão de garota de programa que se envolve com playboy que a gente já viu em vários outros filmes, mas Anora parece saber que caiu num clichê e tenta renovar, porém isso só torna as coisas ainda muito mais óbvias.
Os personagens não ajudam, não tem carisma nenhum, dessa primeira vez que eu assisti aí filme eu achei a protagonista extremamente irritante, o playboy também, os sequestradores desastrados me lembraram muito Esqueceram de Mim... só que pior. Nas partes de "humor" quase ninguém no cinema riu.

Enfim, após sair a lista de indicação ao Oscar que eu vi que Anora foi indicado eu achei surpreendente, e não entendi mesmo o porquê.
E depois que o filme ganhou, foi que eu resolvi assistir de novo (vai que eu assisti "errado"?).
Da segunda vez que eu assisti encontrei ainda mais falhas do que a primeira! O filme se tornou ainda pior...
Não é um filme ruim, ele é bem feito, porém é um grande pastelão. É filme de sessão da tarde se tirar a parte do sexo. É muito mais do mesmo... é totalmente esquecível. Eu já vi duas vezes, sendo a segunda a contra gosto mas já esqueci até o nome dos personagens, tenho certeza de que daqui a uns meses não me lembrarei nem o roteiro...

Agora fica aqui o questionamento:
O que a crítica viu nesse filme?
2,0
Enviada em 4 de março de 2025
Um filme fraco, com história pobre de conteúdo. Praticamente só gritaria e histeria. Um grupo russo repleto de bundões, um moleque mimado e meio abobado, uma menina que mais grita do que fala. Cenas fracas, brigas onde é possível ver o movimento orquestrado, escorregões ridículos. Mais de duas horas de um filme cansativo e que, em minha opinião, não de classificaria nem para as prévias de uma disputa de Oscar.
2,5
Enviada em 24 de janeiro de 2025
Um filme óbvio e confuso... Algumas boas sequências - óbvias - e um desenrolar igualmente obvio.
Não chega a ser ruim, nas não vi nada deste filme espetacular que a crítica viu.
Chega ao final com a impressão de que acabou o tesão do diretor ou chegaram seus pais.
2,0
Enviada em 1 de fevereiro de 2025
Desagradável surpresa gerada pelas altas expectativas produzidas pela crítica especializada, Anora parece querer brotar de uma ingenuidade incompatível com o nosso tempo. Como se a construção de um roteiro baseado na dura realidade da manipulação hiperssexualizada dos afetos mediada pelo poder econômico, já bastante conhecida e explorada em outras películas, fosse arrebatar a plateia para um mundo novo e promover reflexões profundas sobre a dinâmica social em questão.
Pelo contrário, a linguagem de Sean Baker, que pode parecer uma isca despretensiosamente construída para capturar a empatia da audiência sem criar melodramas baratos, serve, na verdade, como uma barreira emocional de difícil transposição para o espectador acessar a essência do sofrimento físico e psíquico produzido pela forma de vida da protagonista, que parece desfrutar lívida e prazerosamente de seu destino. Mesmo considerando a situação como proposital, para possivelmente promover a reflexão metalinguística da impossibilidade subjetiva do alcance empático do homem-diretor do filme às Anoras, fruto de uma sociedade patriarcal machista e misógina, o minimalismo de Sean Baker na apresentação de pistas para os seus interlocutores faz sua proposição falhar pelo menos para o grande público.
E se a intenção era apenas enfrentar a previsibilidade do insucesso de um relacionamento amoroso entre um personagem da burguesia e outro do proletariado, requentando o tão batido “não materno” na escolha da amada pelo amado, a função política da obra se perdeu na normalização e conformismo dos arranjos sociais perversos, como se a luta por melhores condições de vida fossem irremediavelmente infrutíferas. Isso parece estar justificado na ação de um inimigo estrangeiro, no relacionamento bipolar EUA (Anora) e Rússia (Ivan), postos como vítima e opressor, ou o bem e o mal. Uma obra tediosa, embora histérica, que contribui pouco para os debates sobre a violência de gênero e a necessidade de redistribuição do poder social e econômico em um mundo multipolar globalizado.
Igor Silva

1 crítica

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2,0
Enviada em 9 de março de 2025
Não sei como esse filme ganhou o Oscar!

História muito fraca. Não recomendo perder duas horas vendo esse filme.
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