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ARNAUD MATTOSO
1 crítica
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2,5
Enviada em 15 de junho de 2024
O mais importante nas centenas de filmes com tubarões é não criar expectativas de assistir um clássico como foi Jaws de 1975 dirigido por Spilber a partir de um roteiro adaptado do livro de Peter Benchley. Dito isso, tanto "Deep Fear" (Terror nas profundezas), quanto "Sous La Seine" (Sob as águas do Sena) é que o tubarão não morre no final. Isso é um avanço e tanto para uma nova consciência ambiental na humanidade. Creio que esse fato não é à toa e é uma mudança bem-vinda. Tubarões que explodem ou morrem em situações bizarras estão demodè, que bom. E esses dois últimos filmes, junto a "Águas Rasas" são bem legais dentro do espírito "Cinema é diversão" e descompromissado com uma obra-prima que vai disputar o Oscar e Cannes. Tá tudo certo. Vida longa aos tubarões, mesmo que distorcidos em seus comportamentos assassinos de seres humanos.
Um roteiro preguiçoso para um filme curto. O filme basicamente não tem um história que te prenda a ir até o final. Basicamente a protagonista segue tomando decisões idiotas uma atrás da outra para que isso se use como desculpa para lhe dar com o "terror" do filme que são os tubarões. Achei muito fraco o filme.
É um filme fraco em atuações, efeitos sonoros e enredo. A forma que a protagonista vive a vida ficou meio estranho, ela veleja sozinha para fazer mergulhos em um barco maravilhoso e é surpreendida por um grupo de pessoas pedindo ajuda e acaba entrando numa fria. Ponto positivo no filme é que o tubarão ficou real, não exageraram no animal, ataque e gráficos.
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