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Fernando Oliveira
1 crítica
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2,0
Enviada em 19 de outubro de 2024
Essa necessidade de lacrar que impera em nossa sociedade fez o Prime desperdiçar uma história grandiosa. Dane-se que a mídia tenha dado muita visibilidade para ele na época. Ele é um monstro e deveria ser retratado como tal. Giovanna Grigio é insossa de dar dó. Agora Silvero Pereira mais uma vez mostrou ser um ator de primeiríssimo nível. Que pena. Frustrou expectativas!
A macabra história do Maníaco do parque ganhou as telas e contou com a direção de Maurício Eça. O filme conta com ótimas atuações de seus protagonistas: Giovanna Grigio como Elena e Silvero Pereira como Chico estrela. O grande problema do filme está em que história se quer contar. O roteiro de L.G Bayão parece se perder nisso. Se a história deve se contada diante da perspectiva da jovem e frustrada repórter Elena ou de Chico, um motoboy aparentemente inofensivo, mas que esconde uma face monstruosa. Ao sustentar essas duas narrativas, o filme apenas acaba mostrando como as grandes mídias mostravam o caso na época (exemplo de Gilberto Barros). A falta de objetividade de clareza do roteiro, em certa medida é salva ao dar voz as vitimas que sobreviveram ao caso e conceder o protagonismo do caso para elas, uma vez que foram silenciadas por conta do machismo. A própria pretensão de carreira de Elena também foi silenciada pelo machismo dos seus colegas de trabalho. Como um relato das vitimas o filme é bem conduzido, mas uma pena que o roteiro tenha tido esse entrave e possivelmente essa trama não deve ficar por muito tempo na memória das adaptações de crimes do Brasil.
Não entendi se o filme é sobre a jornalista chata, sem carisma e irritante ou sobre o maníaco do parque.. A história do Francisco de Assis é muito interessante, poderiam ter focado mais na vida dele e sobre como ele se tornou esse monstro, mas preferiram dar ênfase a história chata da jornalista. História essa que nem existiu de verdade, apenas no filme. A atriz é extremamente sem carisma. Parabéns ao Silvério que fez um trabalho excelente como Francisco.
O tema tinha muito potencial por ser relevante na história de casos do país, mas a história tem aquele papo de vitiminos que a mulher não tem oportunidade no começo, a atriz que é jornalista um pouco chata não foi uma boa escolha, filmes brasileiros com muitos palavrões desnecessários.. Poderia ter trabalhado mais a história.
Mas todo respeito as vítimas, que não tiveram culpa, e que criminoso fique preso até o fim da vida.
Teria sido mais interessante do diretor ter mostrado a infância bizarra do maníaco (molestado pela tia, achava divertido atividades de um matadouro) e o lance do seu pênis mordido por uma namorada. Mas não, preferiu centrar na repórter q busca ser uma heroína e provar que é capaz no mercado de trabalho. O mesmo disse que por respeito as vítimas e familiares, optou por não mostrar explicitamente o horror e a violência cometida pelo maníaco. Uma pena!!!
Muito ruim! Perdi tempo assistindo. Atriz que faz a jornalista é péssima, falsa, atuação horrível. O filme se resume ao arco dessa jornalista contando a história dela, que convenhamos, é muito fraca... chega a dar sono, ao invés de ser baseado na investigação + crimes cometidos por ele. Não percam tempo.
Filme horrível, se fosse para alterar a história verdadeira que fizesse bem feito, ficaram com medo de romantizar demais o assassino como em outras obras dos Estados Unidos e com isso tudo ficou muito cru, acho que uma criança de 9 anos que começou a aprender sobre narrativa conta uma história mais envolvente que essa, diziam que brasileiro só sabia fazer filmes relacionados ao crime, mas percebi que a palavra correta é favela, por que nem crime conseguem.
Fiel com a realidade em vários aspectos e de uma direção espetacular. O elenco foi muito bem escolhido e não romantizou em momento algum o assassino, dando o protagonismo a jornalista ficcional interpretada pela Giovanna Grigio, uma obra incrível.
O principal problema do filme é dar muito espaço para uma personagem totalmente fictícia, que é a jornalista do Notícias Populares. Ela é fictícia não apenas porque não existe como pessoa, mas também porque se comporta como uma justiceira, e não como uma repórter. A cena da "entrevista" com ele é constrangedora, pois um jornalista não faz juízo de valor em uma entrevista. Com essa aposta alta na personagem da menina, quase que o personagem do Silvero vira coadjuvante.
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