o título diz "maníaco do parque",a diretora pisou feio na bola colocando um outro segmento, colocando uma visão americanizado dos personagens, principalmente da repórter que não existe no contexto, muito falho,se queria fazer uma história da repórter, colocasse outro nome no filme.
Na época lembro que a história aterrorizou o País, a expectativa para o filme é que seria igualmente impactante. A parte ficcional do filme tomou uma relevância maior que a história real. (Provavelmente para não enaltecer a figura do Psicopata).O foco nas vítimas e no machismo dominante, que ocorre até os dias atuais, como podemos ver em muitos comentários, é válido, porém não poderia ser maior que a história real. O filme é bom, mas poderia ser muito melhor, uma história melhor contada e mais próxima da realidade. Parabéns para o Silvério fez um bom trabalho. Pouco foi falado do trabalho de investigação da polícia na época e os créditos devidos para quem realmente desmascarou o Assassino.
Sofrível! Difícil terminar de ver. Não contou a real história, quem não acompanhou o caso na época não vai saber quem foi o Maníaco. Cortes de cenas ruins. Sabemos mais da vida da jornalista fictícia do que do Maníaco
Só gostei da atuação de Silvero Pereira, porém ele ficou de coadjuvante. Apesar das críticas negativas, ainda quis assistir so filme, porém me arrependi. Dá preguiça de chegar até ao final. Tinha tudo para ser bom, mas infelizmente não souberam trabalhar o produto. Achei que passou dos limites o papel dessa jornalista, creio que a confundiram com uma delegada. A parte do filme a qual gostei, foi quando começou com a frase " fatos reais " e quando acabou com as "informações recentes". Apenas.
Ao longo de todo o filme, mais aparece a jornalista ao próprio assassino. Isso pode ter sido uma tentativa de impedir de criarmos "empatia" pelo Maníaco. Porém, eu senti que estava assistindo um filme sobre a história da jornalista, não do assassino em si. Ou seja, o filme simplesmente não cumpre o seu papel. Além disso, algo que me irrita - e MUITO - em filmes do gênero é que sempre pecam em retratar o assassino como um ser animalesco, não-humano. Nesse filme certamente não foi diferente. Tentaram tanto desumanizar o assassino que ele aparentava um vampiro, JURO! Tem uma cena onde o Francisco (o Maníaco do Parque) vê uma mulher e ele fecha seus olhos e começa a, aparentemente, sentir o CHEIRO DELA. É ridículo de ver. Sem falar das cenas dos assassinatos, onde ele está rindo todo abobadinho. É tanto esteriótipo... Os assassinos em série são assustadores por serem gente como a gente, não por "serem vampiros"! Se eu quisesse ver um filme de vampiros sanguinários, eu assistiria Drácula. Esperava nada desse filme, mas ele conseguiu ser pior do que imaginava! Superou expectativas
Detalhe na cena da prisão ocorrida na cidade de Itaqui no Rio Grande do Sul , a policia militar , aqui chamada de Brigada Militar, o policial que prende o " maníaco do parque" , aparece "com barba" o que não é permitido pelas regras militares.
Prezados, se entre vocês há um roteirista ousado, refaça este filme e crie uma obra que cumpra seu papel. Sou psicólogo por formação e profissão, pós graduado em psicologia forense e jurídica. Tenho 56 anos, como muitos acompanhei matérias da época sobre o caso...Resumindo... Por gentileza, algum diretor construa esta história abordando fatos desde a infâncias, adolescência e fase adulta. Sugiro que reflitam nas fases do desenvolvimento psicossexual, Édipo, na questão de neurose de caráter, sobre a capacidade argumentativa deste superego, frente as demandas do ID... Acrescente a questão dos arquétipos e usem a criminologia científica em análise do algoz, vítimas e demais envolvidos.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade