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    Maníaco do Parque
    Média
    1,9
    367 notas
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    199 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
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    Cissa Cardoso
    Cissa Cardoso

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 2 de novembro de 2024
    Uma pena. O Silvero está bem... Mas faltou tudo! Péssimas atuações em meio a uma história cheia de potencial para um ótimo filme.
    Rafael Caleb
    Rafael Caleb

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de novembro de 2024
    Ruim. O filme não se conecta com o espectador em nenhum momento. Cortes desconexos e uma trilha sonora que não desperta emoção alguma apenas tira ainda mais o foco do filme. Ainda sim a interpretação de Silvero Pereira foi boa o que salva poucos momentos do filme.
    Moises Macready
    Moises Macready

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de novembro de 2024
    **Crítica do Filme *"Maníaco do Parque"* - Nota: 2/5**

    *"Maníaco do Parque"* tenta recriar a atmosfera sombria e tensionante dos crimes reais cometidos pelo assassino em série Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque. Infelizmente, a produção falha em aproveitar o potencial de seu material, deixando de lado uma exploração mais profunda e impactante do personagem central. Em vez disso, opta por um foco excessivo no jornalismo investigativo, o que dilui o terror psicológico e a complexidade que poderiam ter sido transmitidos ao retratar as ações e motivações de Chico.

    A abordagem jornalística, embora relevante para contextualizar a comoção pública gerada pelos crimes, acaba se tornando repetitiva, desviando a atenção do público e criando um distanciamento em relação ao personagem e ao horror de suas ações. O filme não mergulha nos detalhes da mente perturbada de Chico, um aspecto essencial para dar profundidade à narrativa e para entender o que o levou a cometer atos tão extremos. Em vez de cenas detalhadas que demonstrem o comportamento e a manipulação psicológica do assassino, o enredo opta por se concentrar nos jornalistas e na cobertura midiática. Essa escolha narrativa desvia do que muitos esperavam – uma análise crua e incômoda do perfil do assassino.

    No final, *"Maníaco do Parque"* apresenta uma experiência incompleta. Ao privilegiar o aspecto jornalístico em detrimento de uma caracterização mais imersiva de Chico, o filme perde a chance de ser uma obra de terror psicológico convincente.
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    7 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de novembro de 2024
    O filme Maníaco do Parque, dirigido por Mauricio Eça e lançado em 2024 pela Amazon Prime, explora a história de Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como o "Maníaco do Parque", cujos crimes nos anos 90 chocaram o Brasil. Com Silvero Pereira no papel de Francisco, Giovanna Grigio como Elena, Mel Lisboa como Martha e Marco Pigossi como Vicente, o filme traz para o centro da narrativa a trajetória sombria de um assassino em série que atacou 21 mulheres, assassinando dez delas e ocultando seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo.

    Inspirado por uma das figuras mais perturbadoras da criminologia brasileira, Maníaco do Parque apresenta a personagem Elena (Giovanna Grigio), uma jornalista iniciante que vê na investigação dos crimes uma oportunidade de impulsionar sua carreira. A ambição de Elena em desvendar a mente do criminoso e entender suas motivações é o motor da narrativa. Contudo, embora o filme se comprometa a revelar os detalhes das ações de Francisco e o impacto do medo na sociedade paulistana, ele falha ao construir uma análise social crítica, preferindo focar no aspecto sensacionalista dos eventos.

    Segundo dados do acervo histórico do G1 e de artigos da Folha de São Paulo, Francisco de Assis Pereira foi capturado em 1998, após uma intensa caçada policial que chamou atenção nacionalmente pela gravidade dos crimes e pela relação com questões de segurança pública e falhas no acompanhamento psicológico do indivíduo. Essas informações revelam o pano de fundo do filme e poderiam ter contribuído para uma reflexão mais profunda sobre os problemas estruturais que circundam esses casos no Brasil. No entanto, a produção deixa de lado o contexto social e psicológico mais amplo, concentrando-se nos atos de Francisco de maneira quase fetichista, o que acaba por minimizar o impacto real que a história poderia proporcionar.

    A estrutura narrativa do filme opta por uma abordagem fragmentada, utilizando avanços e recuos temporais na tentativa de construir uma atmosfera de mistério e suspense. Esse recurso, no entanto, muitas vezes torna a trama confusa e fragmentada, prejudicando a compreensão e a linearidade dos eventos. Em resenha publicada no Observatório do Cinema, críticos apontaram que o formato descontínuo dificulta a imersão e parece uma tentativa forçada de elevar a complexidade da narrativa, mas que, na prática, mais desorienta o público do que contribui para o suspense .

    Outro ponto de crítica se dá na representação dos personagens. Silvero Pereira entrega uma atuação intensa e convincente, buscando capturar a frieza e o cálculo do personagem, enquanto Giovanna Grigio como Elena busca compor uma personagem ambiciosa e determinada. No entanto, ambos os personagens carecem de uma profundidade psicológica mais bem explorada. Francisco é retratado de maneira monolítica, como um vilão sem nuances que pouco revela sobre as raízes de sua psicopatia. Em comparação com produções semelhantes, como Mindhunter (2017) ou Zodíaco (2007), que abordam a psicologia dos assassinos com uma complexidade que permite ao público compreender as dinâmicas por trás dos crimes, Maníaco do Parque se limita a apresentar o personagem como uma figura de pura maldade, sem abordar os fatores psicológicos, ambientais ou sociais que poderiam enriquecer a análise.

    Além disso, o filme falha em humanizar as vítimas de Francisco. As mulheres atacadas são frequentemente representadas como personagens secundárias, sem desenvolvimento emocional ou histórico. Essa abordagem contribui para a despersonalização das vítimas, um problema que também foi criticado por especialistas em criminologia e cinema, como expresso em resenha do CinePOP, que observa que a produção perde uma oportunidade de transmitir o impacto devastador dos crimes ao minimizar a presença das vítimas e não contextualizar suas histórias . Em O Silêncio dos Inocentes (1991), por exemplo, há uma tentativa de construir uma narrativa de tensão sem explorar o lado sensacionalista, o que falta em Maníaco do Parque.

    A produção também falha em apresentar uma tese central. O filme oscila entre a tentativa de denunciar a violência e o sensacionalismo que a envolve e a simples dramatização dos eventos. Em um contexto em que a mídia brasileira foi fortemente criticada por sensacionalizar crimes e transformar criminosos em figuras midiáticas, seria de se esperar que a obra explorasse as responsabilidades da cobertura jornalística e sua influência no comportamento de figuras psicopatas. Mas essa análise crítica está ausente, deixando o público com uma narrativa que parece incompleta e superficial.

    De modo geral, Maníaco do Parque entrega uma adaptação fiel aos eventos em termos factuais, mas perde a oportunidade de explorar a complexidade psicológica dos personagens e a profundidade dos temas sociais envolvidos. Em uma sociedade onde a violência contra a mulher e a psicopatia são temas cada vez mais relevantes, faltou ao filme uma abordagem mais fundamentada e crítica, capaz de ultrapassar o mero relato dos eventos.

    A ausência de uma tese central, somada a uma narrativa que privilegia o sensacionalismo, limita o impacto da obra e impede que ela alcance a profundidade necessária para um filme sobre um tema tão trágico e complexo.
    Vitor Von doom
    Vitor Von doom

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de novembro de 2024
    Cara, até entendo a revolta da galera nos comentários, creio que a maioria foi assitir ao filme meio que esperando uma coisa, e entregaram algo totalmente diferente, mas é necessário um pouco de cautela, vou usar como exemplo a série do Jeffrey Dammer, na qual foi relatada toda a infância do serial killer americano, passando por sua adolescência até a fase adulta, a série foi um sucesso como todos já sabem, em contrapartida o Dammer acabou meio que sendo romantizado por diversas pessoas que viram a série, esse não era o objetivo, mas foi inevitável, acredito que os diretores Brasileiros tiveram muito cuidado para que não tivesse o mesmo desfecho com o Maníaco do Parque.
    joy
    joy

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 31 de outubro de 2024
    O problema deste filme não está nos atores, nas sequências, na fotografia, e nem mesmo no roteiro. O problema está na concepção, na ideia central.
    Temos aqui a história de assassinatos que foram muito traumáticos para a população brasileira. 10 mulheres de classe baixa, a maioria preta/parda, muitas em situação de desemprego, foram assassinadas brutalmente. Não é preciso pensar muito para entender que essas mulheres são as verdadeiras protagonistas dessa história. Logo, seria natural que as histórias delas fossem o fio condutor deste filme.
    Porém, no lugar de dar voz às vitimas, que infelizmente protagonizaram essa história terrível, os criadores deste filme optaram por criar uma suposta jornalista branca, de classe média, filha de jornalista de sucesso, para ser a verdadeira protagonista do filme.
    A perspectiva desse filme retrata bem o Brasil: um país profundamente racista e classista, onde uma classe média delirante que acredita que tudo é sobre ela e que, portanto, cabe a ela ser a heroína de todas as batalhas.
    Daniel D.
    Daniel D.

    4 seguidores 128 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de outubro de 2024
    Fiquei na dúvida quando vi a nota baixa do filme... não achei tão ruim, o que estragou foi um pouco a lacração de que repórter e jornalista tem ética, ainda mais em se tratando na época de Noticias Populares... porém é filme é legal...
    Brunometal25
    Brunometal25

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de outubro de 2024
    Muito woke, realidade foi uma sobrevivente que ajudou achar o assassino, mas preferiram colocar uma reporter altamente toxica
    OKahPivetti
    OKahPivetti

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 30 de outubro de 2024
    O filme não é de tudo ruim, tem uma boa atmosfera, mesmo sendo uma produção brasileira, conta com uma boa narrativa. mas pecou em um enorme ponto.

    Como o próprio nome do filme diz "Maniaco do Parque" spoiler: faltou mais da visão da narrativa do que podemos chamar de porsona principal do filme.


    Durante todo o filme se passa spoiler: na visão e narrativa de uma jovem jornalista que acabou de entrar em uma editora da jornal, dado esse pequeno spoiler. Todo o filme se trata dessa jovem investigar o caso para descobrir o maniaco e conseguir estar em primeiro lugar comparado ao seu rival do filme. Então o filme sim está com um foco na narrativa dessa jovem


    Ou seja para mim, faltou um pouco mais do maniaco do parque, faltou em alguns momentos a entrega da narrativa para o personagem principal, faltou ver o filme na perspectiva do mesmo. Faltou um pouco de dar a visão para o que realmente importa, mostrar ao mundo o que essas mulheres que passaram por isso e estão vivas e o que os familiares ainda sofrem com a perda de tantas outras.

    Um filme forte, com um bom propósito, porém um pouco mal executado, poderia ter sido melhor. Claramente o filme não abre marjem para um spinoff ou possivel continuação, dado que não tem mais o que falar, mas caso aconteça, espero que pensem melhor no filme e no propósito em cria-lo.
    Alex Sandro L.
    Alex Sandro L.

    7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de outubro de 2024
    Só mais uma história de um psicopata brasileiro. Da pra ver porém só não gostei do exagero de caras e bocas do ator. Me pareceu mais um retardado do que um psicopata.
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