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Cleiton
46 críticas
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1,5
Enviada em 10 de novembro de 2024
Há muitos erros nesse filme o primeiro deles é não explorar mais o maniaco o filme inteiro rolou com a jornalista e seus problemas familiares também retrataram o maniaco de forma caricata faltou explorar esse maniaco e melhorar as cenas de morte dele também o filme é muito dinâmico e isso atrapalhou a experiência
Não consigo entender os filmes no geral empregar a militância, não somente nas produções brasileiras e sim de forma global, sucessivamente fracassos por conta dessa abordagem escancarada e perdendo o foco da trama em si. O ator principal conseguiu desempenhar bem o papel, porém o foco na Helena (coadjuvante) foi extremamente fraca na atuação, onde foi criado o foco na personagem fugindo de uma premissa básica do cinema, o nome do filme! Conclusão: Não relatou a real vida do protagonista, onde todo mundo esperava os motivos dele ter se tornado um serial killer (não que isso seja uma desculpa), ao invés disso, focaram na personagem baseado na militância, filme HORRÍVEL!!!!
Cara, o filme não e tão ruim quanto as pessoas estão dizendo, mas tem muitos defeitos, quando você vê o filme e o documentário daí sim você vê a diferença. Mas tem gente tratando esse filme como se fosse o filme dos mamonas. Então sim não é ruim mas é muito fraco para o gênero que ele pertence. Mas acho injusto o jeito que as pessoas estão tratando esse filme.
Um completo desrespeito às vítimas. Inventaram uma personagem feminina, com uma pauta superficial do feminismo, de um outro lugar de fala, enquanto que as vozes que realmente importam ficaram apenas com as cenas de violência e morte. Já temos referências e repertório para retratar de forma mais crítica e socialmente justa, os feminicidos no Brasil.
Enquanto o cinema nacional focar em militância, sempre fará filmes ridículos como esse. Como assim o "Maníaco do Parque"? spoiler: O desenrolar do filme é mais sobre uma jornalista fictícia que está rodeada de homens machistas, sexistas e que o único cara legal é um homem preto, o resto é um bando de caras sendo babacas o tempo todo. Ela, a mulher super heroína tentando ganhar o seu espaço, sempre fazendo caras e bocas e investigando o coadjuvante – Maníaco do Parque. O filme não conta quem ele foi, onde cresceu, o que viveu e nem quantas mulheres foram vítimas do psicopata, nem qual condenação ele sofreu. Acreditem, o título do filme não condiz com o que foi narrado no filme. PA-TÉ-TI-CO!
O roteiro parece ter sido escrito nas pressas, uma boa história da vida real, tão fácil de dar toques de suspenses, muito drama forçado, algumas cenas acredito que foram postas para encher linguiça. O roteiro tão ridículo que acho que os atores não têm culpa, a única coisa que gostei foi a abertura.
Péssimo em tudo que se propôs. Assisti o filme com o intuito de saber sobre o Maníaco do Parque, mas embora este seja o título do filme, ele é um mero coadjuvante. Para fazer jus ao real foco do filme, seu nome deveria ser “a jornalista do caso Maníaco do Parque”, já que é a história dela que é contada. Atuação ruim da atriz, não transmite nenhuma verdade ou emoção. Me senti assistindo Malhação. Furos no roteiro que te fazem não entender como uma cena caminhou para a outra. Faltaram informações. Cenas extremamente mal dirigidas, principalmente a cena na qual a jornalista entrevista o assassino. Chega a dar vergonha alheia de assistir!!! O único ponto positivo foi a caracterização do Maníaco, mas a sua atuação também deixou a desejar.
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