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Erica Yesca
1 crítica
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0,5
Enviada em 26 de outubro de 2024
Muito ruim. Péssima atriz protagonista. Muitas caras e bocas . Como todo filme brasileiro tem muita lactação. Perda de tempo. Assistam o documentário no Investigação Criminal
Se tirar a jornalista que caiu de paraquedas na história, poderia ter sido bom. Ela virou o centro de tudo perdendo muito da veracidade do filme, encaixando pautas que não vem ao caso no contexto.
Filme péssimo, usaram apenas como forma de “lacração”. Apenas mostraram uma jovem jornalista da época querendo bater de frente com todos jornalistas, homens, para mostrar como era o ambiente do trabalho da mulher na época. Não tem um diálogo sem palavrão ou sem querer parecer o “machão”, pra dar mais protagonismo no papel da jornalista, que inclusive, fraca como atriz. Para quem achou que veria um filme com suspense, sobre um maniaco, vai ver apenas um clássico e ruim filme nacional.
Resolveram criar uma personagem fictícia somente para exaltar o feminismo, invertendo completamente o enredo do q realmente aconteceu e como se desenvolveu. Uma história q poderia se tornar objetivo de estudo, principalmente aos profissionais da área, foi retratado apenas como lacração de uma jornalista q nunca existiu. O filme não trata em nada sobre o maníaco do parque e muito sobre uma utopia sem sentido. Menção honrosa ao ator q faz o maníaco. Além da verossimilhança, atuação sensacional num filme fraquíssimo.
Nem terminei, uma B0STA. Vixi Cruzes! Não percam o tempo de vocês, tinha tudo para ser um filme massa, mas colocaram A mili da chiquititas para interpretar um papel que nem existiu na vida real, e desmereceram o trabalho da polícia, filme 14 anos de idade. Nossa horrível
Ruim. Quase tudo muito ruim. O Maníaco, conhecido pela facilidade de comunicação (afinal, conseguiu levar tantas mulheres para dentro do mato somente na conversa mole) nesse filme parece alguém com sérios (eu disse sérios? Seríssimos!) problemas de comunicação. Mal dirigido, fazendo umas caretas pra mostrar o quanto é mau...muito mau. Agora, pior que ele (difícil, mas verdadeiro) é a menina que interpreta a jornalista. Duro conseguir chegar no fim do filme. Caras, bocas, sofrimentos mais falsos que nota de R$3,00. Mas, verdade seja dita, a fotografia e reconstituição da época foi boa. Não é fácil retratar o fim dos anos 90...muito diretor manda uma vibe anos 80. A diferença é sutil, mas existe. Mel Lisboa só fiquei sabendo que tava no filme pq acabei de ver aqui no Adorocinema... aquele ator da Globo que faz o jornalista Zico, ele tá muito bem. Machista que dá raiva. Fez bem o papel...Enfim...nota 3, mais pela fotografia mesmo e pela nostalgia (a palavra tá errada, mas não lembro outra) de reviver essa década temperada com o sangue dos Notícias Populares.
Nunca vi tamanha baboseira ,o filme em si não conta a história do marginal,apenas a história de uma repórter fictícia, diga se de passagem bem mal interpretada, assim como todos os personagens, que de tanto sibilarem o S ,parecia que o filme tinha sido filmado no Rio de Janeiro, lacracao,estereótipos de filmes americanos, uma verdadeira salada de frutas indigestão,e,,para finalizar negativamente com chave de ouro ,ainda estragaram a música do Radiohead,fujam para as montanhas sem olhar para trás
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