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    As Três Filhas
    Média
    3,0
    20 notas
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    8 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de dezembro de 2024
    Elenco repleta de grandes atrizes, num roteiro promissor, claro que se perde em alguns momentos, mas finaliza bem. Bom filme
    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    7 seguidores 230 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de novembro de 2024
    Sinopse:
    Três irmãs distantes se reúnem em um pequeno apartamento em Nova York para cuidar do pai doente e as emoções tomam conta.

    Crítica:
    "As Três Filhas", dirigido por Azazel Jacobs, é uma obra sensível e tocante que captura a complexidade das relações familiares com maestria. A narrativa gira em torno de três irmãs, interpretadas de forma magistral por Carrie Coon, Elizabeth Olsen e Natasha Lyonne, que se reúnem em um apartamento aconchegante de Nova York para cuidar do pai doente. Essa situação gera uma série de emoções cruas, revelando tanto conflitos como momentos de ternura genuína.

    Jacobs brilha ao criar um espaço intimista que permite a profundidade das interações entre as irmãs. O roteiro, habilidosamente construído, equilibra o drama e a comédia, oferecendo alívios cômicos que surgem organicamente nas dinâmicas familiares. Através de diálogos sutis, o filme explora temas como amor, sacrifício e a inevitabilidade da passagem do tempo, fazendo com que cada espectador possa se identificar de forma pessoal.

    A cinematografia é encantadora, capturando a essência da cidade e a intimidade do lar. A direção de arte contribui para um visual acolhedor, que contrasta com os sentimentos de frustração e saudade que permeiam a trama. Os pequenos detalhes do cotidiano se tornam poderosos símbolos das emoções em jogo.

    As performances são o verdadeiro coração do filme. As irmãs trazem à vida nuances de desentendimentos e reconciliações, e cada atriz traz sua própria individualidade, criando um retrato vibrante de mulheridade e sororidade. O pai, mesmo em sua fragilidade, é apresentado como uma figura central, reafirmando a importância da memória e do legado familiar.

    "As Três Filhas" não é apenas sobre o ato de cuidar, mas sobre o que significa ser parte de uma família, com todas as suas imperfeições. É uma celebração do amor e da vulnerabilidade, lembrando-nos da importância de estar presentes uns para os outros, mesmo em momentos difíceis. Azazel Jacobs entrega uma narrativa que ressoa profundamente, tornando o filme uma experiência memorável que ficará na mente e no coração dos espectadores muito depois dos créditos finais.
    Thaísa Guedes Bortoletto
    Thaísa Guedes Bortoletto

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de outubro de 2024
    Bem interessante a trama. Atuações convincentes. Um certo grau de previsibilidade.
    Nas cenas finais (apontada como implausível pela crítica negativa acima, de que o senhor achou o pior filme de seus 73 anos de vida, Kkkkk) eu tinha ficado também revoltada com o aspect spoiler:
    o bem nutrido e corado do pai, mas qdo spoiler: ele se levanta e articuladamente relembra seus momentos
    percebi a licença poética para nos sugerir que talvez fosse o que ele gostaria de ter dito, ou o que elas esperavam ouvir... Achei interessante que deve ser um misto do que se passou na cabeça dos 4 personagens
    Rodrigo Sousa
    Rodrigo Sousa

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de outubro de 2024
    Muito bom!!! Teve um cara acima que falou que não gostou do final pq o homem levanta "saudável" não entendeu que aquilo era só na cabeça ou na imaginação delas!! O pai delas morreram exatamente na parte que ele se senta na poltrona! O filme é pra quem gosta de pensar. spoiler:
    spoiler:
    Igor C.
    Igor C.

    1 seguidor 98 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de setembro de 2024
    O filme aborda um tema bem interessante, focando em um caso familiar que ressoa com muitas pessoas. No entanto, o ritmo inicial é bem lento, o que pode desanimar um pouco. Conforme a trama avança, ela começa a cativar, mas eventualmente se desgasta em alguns momentos. No final, o filme consegue trazer uma carga emocional que compensa parte da lentidão. É um bom filme para passar o tempo, mas não oferece muito além disso.
    Carlos Roberto Gomes
    Carlos Roberto Gomes

    10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de setembro de 2024
    O pior filme que assisti em 73 anos e por acaso sou médico.

    Muitas vezes, certos momentos em produções cinematográficas tentam criar cenas emocionantes, mas acabam soando exageradas ou até implausíveis, especialmente quando desrespeitam a realidade médica ou o comportamento humano.

    O fato de o pai, que está à beira da morte, se levantar de forma repentina para tomar uma cerveja e ter uma conversa animada com as filhas realmente pode parecer um descompasso, esse tipo de solução dramática pode parecer forçada para provocar uma reviravolta emocional rápida, o que, em muitos casos, gera desconexão com a audiência.

    Além disso, a rápida mudança de clima entre as filhas — passando de brigas e desentendimentos para uma súbita reconciliação — pode parecer artificial, simplificando questões emocionais complexas que deveriam ser tratadas de forma mais gradual e verossímil.

    Situações como essa muitas vezes tiram a seriedade do drama e, como você mencionou, podem acabar sendo motivo de risadas pela sua falta de coerência.

    A minha visão de médico, somada ao olhar crítico sobre a narrativa, faz com que esse tipo de cena soe ainda mais absurda. Muitas produções escolhem o "efeito dramático" em detrimento da veracidade, e isso pode ser irritante para quem tem conhecimento profundo de certas situações, como no caso de uma doença terminal.

    Essa "magia" súbita de reconciliação, logo após um momento de tensão máxima, também pode dar a impressão de que o filme tenta resolver conflitos familiares de forma superficial e apressada, o que provavelmente contribuiu para a minha total insatisfação com a trama.
    Nadya Garcia Nogueira
    Nadya Garcia Nogueira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de setembro de 2024
    Com toda certeza esse filme entrou pra lista dos meus favoritos. A maneira em que a história é contada me prendeu desde o início, pois diferente de roteiros costumeiros em que somos introduzidos logo de cara no contexto da obra, nesse caso as peças só vão fazendo sentido ao longo do filme, o que deixa tudo muito mais interessante. A forma que as personagens se desdobram fazendo com que seja possível se identificar com elas, a fotografia do filme que é impecável e ainda mais os "buracos" propositais do roteiro que dão margem pra preenchemos da maneira que quisermos.
    Ri, refleti sobre a vida, senti raiva, e terminei chorando tal qual uma criança. Essa obra me destruiu e me reconstruiu de formas que só tenho a agradecer. Amei. Recomendo demais!
    NerdCall
    NerdCall

    9 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de setembro de 2024
    "As Três Filhas", agora adquirido pela Netflix, chegou com expectativas elevadas, prometendo grandes atuações e uma trama familiar com profundidade emocional. Desde o início, o filme chama atenção pelo peso de seu elenco e por abordar temas universais, como a relação entre irmãs, em uma estética visual refinada. No entanto, apesar de ser considerado uma possível aposta para o Oscar, o longa carece de força suficiente para se destacar nesse nível.

    O roteiro, coescrito por Azazel Jacobs, acerta ao construir rapidamente o vínculo entre as irmãs, sem prolongar explicações desnecessárias. Essa dinâmica se desenvolve de forma orgânica, enquanto a trama avança com fluidez. As atuações do trio principal são fundamentais para criar essa conexão com o público, transmitindo as singularidades de cada personagem e tornando crível o histórico familiar de proximidade e distanciamento. A forma como as personalidades são exploradas revela uma habilidade notável do roteiro.

    A trama é simples, centrada na doença terminal do pai e os conflitos não resolvidos entre as irmãs. Esse contexto adiciona uma carga dramática à história, mantendo o espectador interessado em ver se as personagens conseguem se reconciliar antes da morte do pai. A atuação de Jay O. Sanders, que interpreta o pai, apesar de breve, é um dos pontos altos do filme. Seu monólogo final é marcante e carrega uma força silenciosa, trazendo um desfecho emocional que resgata parte da intensidade prometida.

    No geral, "As Três Filhas" é um filme envolvente, com um ritmo agradável e atuações sólidas. No entanto, para quem esperava um drama arrebatador e profundo, o longa deixa a desejar. Ele entrega uma experiência emocional satisfatória, mas não tão impactante quanto poderia ser, considerando o calibre de seu elenco e o tema central.
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