O documentário A Ruptura, entrevista figuras expoentes brasileiras e internacionais, entre elas, membros da Transparência Internacional. Os personagens ouvidos regulam e denunciam corporações, desmatadores, traficantes, e todos que de alguma forma colocam a sociedade sob risco imediato e sem uma perspectiva futura. Os depoimentos são permeados por um monólogo interpretado pela atriz Mariana Lima, inspirado no mito de Fausto e sua aposta com Deus. Explorando as diferentes formas de corrupção que o mundo contemporâneo apresenta, o mito serve para exemplificar a capacidade do ser humano de negociar sua própria alma (ou seja, seus valores), pensando somente em benefício e enriquecimento pessoal.