A trama na verdade é uma cópia francesa malsucedida de Jumanji. O filme é uma mistura de fantasia com uma pegada leve de comédia e acaba sendo acessível para todos os públicos assistirem. O diretor é François Uzan que consegue oferecer uma execução simples e por vezes com diálogos sem necessidade, mas críticos em alguns momentos. No geral, Jérôme (Franck Dubosc) tenta unir a sua família com esposas e filhos de outro casamento de ambos na residência do seu pai Gilbert (Jean Reno) na qual está lidando com problemas de memória. Todos decidem jogar um jogo na qual Gilbert jogava com seu filho durante a sua infância: lobisomem. Ao iniciar o jogo, todos consegue viajar e dão um salto temporal para a Idade Média e com isso buscam tentar retornar aos dias atuais. Para além disso, podemos dizer que os efeitos visuais são muito modestos, mas cumpre o seu papel caso você não leve o filme tão a sério. O mesmo se fala com as transformações dos lobisomens. Algo que particularmente me incomodou foi colocar Franck Dubosc e Jean Reno com filho e pai. Estão mais para irmão e não haveria problema na trama se assim fosse. O roteiro é muito falho, pois poderia ter explorado melhor o desenvolvimento dos personagens (e olhe que teve pano para manga para fazer isso). Fora que as conexões emocionais são muito superficiais. Caso o telespectador assista comparando com Jumanji terá uma grande decepção. Caso pretenda assistir sem grandes pretensões, é um ótimo passatempo, digno de sessão da tarde.