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    Crônicas do Irã
    Média
    3,0
    8 notas
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    6 Críticas do usuário

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    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    723 seguidores 692 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2024
    "Crônicas do Irã" (2023), de Ali Asgari e Alireza Khatami, é um drama impactante composto por 12 vinhetas que ilustram com sensibilidade a vida cotidiana em um Irã conservador e opressor. Através de personagens diversos, o filme aborda temas como censura, repressão religiosa, machismo e controle social. Cada vinheta, filmada em planos fixos com vozes off representando o poder, oferece uma reflexão crítica sobre as limitações da liberdade individual. A atuação dos atores iranianos é notável, transmitindo as complexidades de viver sob um regime restritivo. Com diálogos inteligentes e uma abordagem visual minimalista, o filme se revela uma obra necessária para compreender a realidade social e política do Irã.
    WagnerSantos1201
    WagnerSantos1201

    1 seguidor 33 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de agosto de 2024
    Um série de capítulos curtos, com personagens confrontados por interlocutores que não aparecem, onde são discutidos de forma bastante interessante os dilemas socias, os costumes, a religião de um país marcado por conflitos. A sua curta duração e as histórias narradas por estes personagens são agradáveis e nos convida a uma bela reflexão sobre o que é viver em um país que vive constantemente à sombra de conflitos.
    Silva Maria44
    Silva Maria44

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de junho de 2024
    Afirmando a característica própria, em geral, aos filmes iranianos, "Crônicas do Irã" vai além da estética, trazendo diálogos aparentemente simples mas mergulhados numa ética que revela uma manipulação da lógica opressiva de um lado e, de outro, as rotas de saída dos oprimidos que ousam debater e resistir à opressão. Esse filme se insere nessa perspectiva como um bom exemplo. E diferentemente do que pode parecer não se reduz a uma crítica apenas ao Irã. Alerta para outras formas de domínio, o fundamentalismo que próspera mundo afora. Vale muito a pena assistir a esse inteligente filme. Com ele, nós brasileiros, podemos ensaiar nossas saídas do futuro sombrio q se forma.
    Teresatriani
    Teresatriani

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de julho de 2024
    O filme é chato, repetitivo, cansativo, sem surpresas, sem novidades, mas... pensando bem, pode ser tudo isso de propósito: para espelhar os mitos construídos pelo Ocidente sobre o dia a dia num país de regime fechado e teocrático. Para espelhar a visão simplista e negativa do Ocidente sobre o Iran. Tudo funciona mal. Os burocratas são burros e maus. Os poderosos abusam. As pessoas não reagem. Exatamente como afirma a propaganda ocidental.
    Rodrigo Alves
    Rodrigo Alves

    4 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 31 de maio de 2024
    Panfleto ou não panfleto? Esta é a questão... Ainda me questiono se realmente os diretores se dedicaram a produzir um panfleto ordinário e mendacioso, para atender à propaganda "ocidental", ou se poderia haver neste filme alguma camada ambígua, passível de articulação por um olhar mais acurado e um senso crítico minucioso. Não acho resposta que possa me convencer. Porque, vejamos, o filme nos apresenta de forma repetitiva, esquemática, praticamente com o mesmo tipo de enquadramento e a mesma estrutura discursiva, suas personagens oprimidas lidando com alguma forma de abuso. Sempre nos é mostrada somente a situação desses oprimidos, nunca vemos o outro lado, sabemos apenas que são autoritários, hipócritas, pervertidos etc, provavelmente porque sejam parte do governo iraniano. Com certeza, em Teerã, a não ser que você goste do Mickey Mouse, muito provavelmente, você não presta. Tudo é artificial no filme, ele poderia ter sido rodado nos quartos da minha casa, ou em qualquer outra sala fechada no mundo. Mas com aqueles burocratas maus certamente devemos supor tratar-se de Teerã. Até que um argueiro me colocou no impasse, veio por metalinguagem. Os diretores, se é que estão mesmo a trabalhar em um panfleto, se dariam a mostrar que no Irã não se podem fazer filmes que falam mal do governo teocrático? E no entanto, eu estaria vendo o quê exatamente? Então repensei os elementos do simplório e tosco como se pudessem mostrar na verdade, a parvoíce da própria visão ocidental sobre a sociedade iraniana e seus estigmas. Não poderia mesmo ser assim? Bem, as mazelas do filme são realmente tão diferentes do que se pode verificar em situações análogas no mundo ocidental? Aqui não há abuso? Nossa sociedade é de fato menos opressiva do que qualquer outra sociedade no planeta? Difícil acreditar. Modéstia à parte, acredito que eu tenha o tal do senso crítico minucioso, porém não deve ser muito difícil que um telespectador menos experiente saia da sessão achando que o Irã é aquilo que o filme nos mostra. Direto e reto, sem contradições. Nunca foi tão fácil condenar uma nação. E eis que a dúvida permanece, se panfleto ou um sútil ardil da significação. Mesmo durante o final, explícito ou enigmático, permanece a dúvida do que promete sacudir-se sismal, o terrível e insensível governo iraniano ou a sua mera caricatura esboçada pelo ocidente.
    Jaqueline Neves
    Jaqueline Neves

    13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de maio de 2024




































































































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