Ficcionalidade documental sobre um Brasil profundo e violento, que estamos distantes, vivendo em nossas selvas de pedra, divisando nossas vidas sem conseguir imaginar o que se passa nesse Brasil indígena, o que os povos originários passam. Fiquei profundamente tocada com a narrativa do filme e com as diversas camadas que ele apresenta, com uma costura sensível, conectando passado, presente e futuro. A mensagem é um grito de resistência ao jugo, à violência e à exclusão. E um chamado para que possamos fazer mais por esses nossos irmãos que estão lá, lutando pelo direito de existir, pelas florestas e pela natureza, que está acabando devido à ganância, devido à máquina capitalista, que quer triturar tudo...
Muito bom. Retrata o massacre que vitimou as famílias indígenas e a ganância dos fazendeiros assim como a vida deste povo brasileiro no seu dia a dia. São muito boas as imagens e o som envolvente da floresta e também o dialeto deste povo que sobressai nas suas canções. Aconselho aos amantes de cinema a verem este filme porque faz parte da história de um povo que ainda hoje luta pela sua independência e que o mundo precisa saber.
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