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Rildo Paulo
1 crítica
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2,0
Enviada em 27 de dezembro de 2024
Obviamente que esse filme não chegaria nem aos pés do primeiro, seria muito difícil tal feito, mas o poder da nostalgia tinha tudo para fazer com que mesmo fraco, nós do público adorace, mas ao menos para mim, o poder da nostalgia não foi suficiente.
Algo que mais me incomodou nesse filme foram as cenas externas, o abuso desnecessário de um cenário 100% em computação gráfica para representar uma cidade sertaneja, simplesmente não tem sentido. Quantas cidades de forma até barata não existem para servir de cenário? Sem contar que ficou super mal feito, iluminação muito escura e tosca.
Outro ponto que me incomodou bastante foi a trilha sonora, foi utilizado músicas clássicas da MPB, até aí sem problema, mas joao Gomes do nada cantando nesse filme? Um filme que retrata um tempo bem passado com um cantor da atualidade destoando completamente na música... isso è filme para a trilha sonora ser apenas melódica, apenas sons dos instrumentos como o primeiro.
O fato do filme sido todo redobrado só piora o fato dos cenários serem todos fakes, as bocas principalmente no julgamento final ficaram sem sincronia nenhuma com o som, se percebe de longe que esse filme foi feito nas carreiras tendo como base apenas cativar o público com a nostalgia.
Você sai da seção doido para chegar em casa e dar play no primeiro filme.
A atriz que faz a compadecida, que por sinal è uma boa atriz, nesse filme ficou super apagada, parecia que ela tentava de forma impossível ser uma cópia da compadecida feita pela Montenegro.
O filme só fica legal em alguns pequenos trechos de cenas com algumas piadas específicas que você ouve e reconhece o joao grilo e Chico originais, tirando esses momentos, è um filme completamente fora de uma sequência, até a adaptação dos trapalhões foi melhor
O filme não empolga e tem um humor muito discreto. Com 30 minutos de filme eu comecei a olhar pro relógio sem parar, pois nada de interessante ou engraçado acontecia. Monótono definido muito bem essa continuação da obra de arte que foi o primeiro.
na minha opinião um filme sem graça e sem empolgação. Com um roteiro pobre e engessado, com piadas sem graça e sem nexo. também não esquecendo a pobreza no acervo de atores, tendo o senhor Mateus tendo que interpretar 3 persobagens ao mesmo tempo. Decepcionante, eu dormi mais do que assisti, de tão massante.
Coloquei expectativas demais, soltei alguns sorrisos mais a história foi fraquinha. O lado bom foi que assisti junto com meu amor. Foi muito bom rever os atores novamente, porém achei que seria melhor.
Fiquei extremamente decepcionada com esse filme. Após 24 anos de espera, entregaram uma produção totalmente em CGI, repleta de estereótipos, com uma história confusa e piadas sem graça. Diferente do primeiro filme, que apresentava um cenário mais realista e uma narrativa fluida, capaz de criar conexão com os personagens, este simplesmente não faz sentido. Qual é o clímax? A seca do sertão? A política? A morte? Qual o propósito da Rosinha no enredo? O futuro da população? Foi um filme cansativo. O tempo parecia não passar! Saí do cinema arrependida de ter assistido.
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