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Ravi Oliveira
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214 críticas
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3,5
Enviada em 27 de novembro de 2024
Sinopse: Almut e Tobias são unidos por um encontro surpresa que muda suas vidas. Ao embarcarem em um caminho desafiado pelos limites do tempo, eles aprendem a valorizar cada momento de sua história de amor não convencional.
Crítica: "Todo Tempo Que Temos", dirigido por John Crowley, é uma obra que evoca a essência do amor em sua forma mais pura e vulnerável. A presença de Almut e Tobias, cujas vidas se entrelaçam de maneira inesperada, proporciona uma narrativa rica em emoções e reflexões sobre o tempo e suas complexidades.
O filme se destaca pela sua habilidade de explorar a relação entre o real e o efêmero. A direção de Crowley é sensível e cuidadosa, permitindo que o espectador mergulhe nas nuances do amor não convencional. A estética visual é deslumbrante, com cenários que refletem tanto a beleza quanto a fragilidade das suas experiências. Essa representação do tempo como um elemento desafiador e transformador dá profundidade à história, fazendo com que o público repense suas próprias relações e a importância do agora.
A química entre os protagonistas é palpável e emocionante. A interpretação de Almut e Tobias revela a complexidade de se amar em circunstâncias imprevisíveis. Os diálogos são sinceros e poéticos, levando a uma identificação imediata com suas jornadas pessoais. Cada cena é carregada de um sentido de urgência, lembrando-nos que cada momento é precioso.
Além disso, "Todo Tempo Que Temos" se destaca por sua trilha sonora que complementa a narrativa, intensificando as emoções e conectando o público à essência da história. As escolhas musicais de Crowley trazem um elemento adicional de criatividade, que enriquece a experiência emocional.
Por fim, o filme é um convite à reflexão sobre os limites do amor e a inevitabilidade do tempo. Ao abordar temas como perda, esperança e a beleza dos momentos compartilhados, Crowley nos lembra que, embora o tempo seja finito, a profundidade do amor é infinita. "Todo Tempo Que Temos" não é apenas uma história de amor; é um lembrete tocante de que cada instante deve ser celebrado, pois é nele que reside a verdadeira essência da vida.
O filme Todo Tempo que Temos retrata a história de uma mulher com câncer, que luta para viver os últimos momentos de vida da melhor forma possível ao lado do namorado. Este filme possui boa narrativa, mas ele é "lento", extremamente sentimental e, na minha opinião, não nos prende a atenção.
Os atores são bons, o filme foi muito bem feito, mas o título e o trailer dão a ideia de ser um filme romântico e emocionante, mas não acontece... O que eles menos fazem é aproveitar o tempo juntos. E a censura está completamente equivocada pra 14 anos, porque existem algumas cenas de sexo e todas são com nudez.
Nada de diferente dos outros desse tema. Até parece que vai embalar por outro caminho, mas volta ao clichê, no entanto é maduro e bem realizado. Um bonito e emocionante roteiro. Sobre escolhas e legado.
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