Zahra e Maria se conheceram na Universidade de Bucareste na década de 1970. Quando a esperança de mudança política traz Zahra de volta ao Irã, elas são forçadas a se separar. Na década seguinte, seu único meio de comunicação era a correspondência. Divididas por duas revoluções, suas palavras descrevem mulheres lutando para serem ouvidas e países se movendo em direções diferentes.
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