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WagnerSantos1201
1 seguidor
33 críticas
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4,5
Enviada em 13 de abril de 2024
Tenho que reconhecer que Grazi Massafera deu um show de interpretação e conseguiu levar o filme nas costas com muita tranquilidade e segurança. Me chamou muito a atenção também a impactante trilha sonora que contribuiu para o clima de suspense que está presente em quase todo o filme.
Raphael Montes arrasa! Que história maravilhosa… leia o livro e veja o filme ou veja o filme e leia o livro… com certeza você não irá se arrepender. História que prende, com final não obvio para dramaturgia brasileira.
Maravilhoso. Inquietante. É a retomada de filmes sensíveis, que mexem profundamente com as emoções ao mesmo tempo que conduz a reflexões bem oportunas.
No maior estilo "O Anjo Malvado", é um roteiro interessante para os padrões nacionais, que dificilmente visitam o estilo thriller em suas produções. Um bom suspense, mas não passa do mediano.
Filme sustentado pelo talento e desempenho da Grazi em um roteiro que exige tudo dela. Só não é melhor pela performance medíocre dos demais. Vale a pena!
"Uma Família Feliz", dirigido por José Eduardo Belmonte e baseado no livro de Raphael Montes, é um suspense psicológico que acompanha Eva (Grazi Massafera), uma mulher que, após o nascimento de seu terceiro filho, começa a enfrentar uma crise que ameaça sua vida familiar aparentemente perfeita. A trama explora temas como a pressão social sobre a maternidade e as máscaras que as famílias se obrigam a usar. A atuação de Grazi Massafera é um dos pontos altos do filme, transmitindo uma intensidade emocional que envolve o público. A direção de Belmonte e o roteiro de Montes criam uma atmosfera tensa e intrigante, mantendo o espectador interessado, embora alguns aspectos da narrativa e dos personagens pudessem ser mais desenvolvidos. Alguns temas poderiam ser melhor desenvolvidos, falhas: desenvolvimento superficial de personagens, ritmo e tensão, fachada família perfeita, cancelamento, depressão por parto, hierarquia familiar.
Um suspense assistível, apesar de derivativo demais e de algumas forçadas de barra do roteiro. Bem que Raphael Montes poderia tentar escrever algo com um pingo de ideias próprias que seja, não precisam ser muitas, que o público o agradeceria imensamente.
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