Augusto e Paulina estão juntos há 25 anos. Oito anos atrás, ele foi diagnosticado com a doença de Alzheimer. Ambos temem o dia em que ele não a reconhecerá mais.
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Que amor sublime! Que memórias tristes da ditadura chilena. Uma descrição sutil e verdadeira da difícil doença que é o Alzheimer e da gangorra emocional que doente e cuidador vivem corajosamente. Nessa situação, acho que eu pediria eutanásia – infelizmente indisponível no Brasil.
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