Ao documentar a foto-ativista Andréa Magnoni na construção de uma exposição em homenagem ao seu tio Renato “Tita”, morto em 1973, o filme aborda a Transgeneridade, através dos fatos sobre o tio que ela traz à tona: sua expressão de gênero trans masculina, seu estupro, gravidez e suicídio. Construindo um diálogo entre a violência vivenciada por Tita, 40 anos atrás, e a luta contra a transfobia nos dias atuais, o filme traz à luz depoimentos de pessoas trans que foram fotografadas para a composição da exposição fotográfica de mesmo nome, realizada por Magnoni em maio de 2016.