Uma variedade de objetos de metal está espalhada na mesa da cozinha na frente de Pietro. Fechando os olhos, ele cuidadosamente estende a mão. A notícia das habilidades psicocinéticas do menino viajou muito além das fronteiras da pequena vila italiana; dizem que ele é capaz de dobrar mais do que apenas colheres. Quando um professor universitário começa a fazer visitas regulares a Pietro, os experimentos são uma distração bem-vinda – pois, apesar da beleza idílica da paisagem, a vida aqui é difícil: dívidas pendentes pairam no ar, junto com feridas não cicatrizadas na história da família. O menino parece um farol de esperança, trazendo promessas de uma vida melhor.
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