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    Propriedade
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    3,1
    29 notas
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    11 Críticas do usuário

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    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    724 seguidores 713 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de novembro de 2024
    O filme Propriedade, dirigido por Daniel Bandeira, apresenta um thriller psicológico tenso e marcado por uma análise crítica sobre a desigualdade social no Brasil. A história se concentra em Tereza (Malu Galli), uma estilista traumatizada pela violência urbana, que se refugia com a família em uma propriedade rural. Lá, ela e seu marido enfrentam um motim dos trabalhadores locais, revoltados com os planos de transformar a fazenda em um resort e com a ameaça de perderem o sustento. O conflito leva Tereza a se esconder dentro de um carro blindado, criando um ambiente claustrofóbico de tensão constante, enquanto as relações entre patrões e empregados se tornam cada vez mais desumanizadas e instintivas.

    O filme é eficaz em suas críticas sociais, retratando a divisão de classes através de uma narrativa onde o medo e a violência são ingredientes centrais. Ao longo da história, as duas partes do conflito – os patrões e os empregados – se tornam predadores e presas, agindo exclusivamente para sobreviver. Propriedade não apenas explora o clima de tensão, mas também é um estudo sobre a falta de comunicação entre os diferentes estratos sociais, abordando questões como a opressão histórica e a desigualdade estrutural no país.

    O desempenho de Malu Galli é um dos pontos altos do filme, com a atriz conduzindo a trama em grande parte sozinha, transmitindo angústia e desespero sem recorrer a diálogos. No entanto, a narrativa peca pela falta de desenvolvimento dos personagens secundários, especialmente os trabalhadores da fazenda, cujos motivos e personalidades são mais vagos, o que diminui a complexidade da história como um todo.

    Em termos de estilo, Propriedade é um thriller minimalista que mantém o foco em dois cenários principais: a fazenda e o carro, o que contribui para uma atmosfera de confinamento e claustrofobia. O filme reforça a relevância do cinema pernambucano, continuando a tradição de abordar questões sociais profundas de forma impactante.

    Embora o filme não seja perfeito, principalmente na construção de seus personagens secundários, ele se destaca pela sua proposta ousada e pelo intenso clima de tensão e reflexões sociais que provoca. Para quem busca um thriller com uma forte carga crítica e uma atuação de destaque, Propriedade é uma obra relevante dentro do cinema brasileiro atual​.
    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    3 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de novembro de 2024
    A produção nacional tem uma trama bem original, peculiar e interessante. Constrói um suspense bem efetivo, com cenas marcantes, que aumentam o clima de tensão gradativamente.
    Helder
    Helder

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de agosto de 2024
    Quem não entendeu de onde começa o trauma, é LITERALMENTE A PRIMEIRA CENA DO FILME. Vocês são burros? Ou só queriam causar pra desvalorizar o cinema brasileiro? Assista a primeira cena e vai entender o trauma. Filme excelente, tenso, violento e uma crítica social real.
    Diogo Codiceira
    Diogo Codiceira

    4 seguidores 226 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de junho de 2024
    Filme pernambucano dirigido e roteirizado por Daniel Bandeiras. Aqui merece destaque o bom desenvolvimento do filme a sua construção de um suspense interessante. O enredo é rápido em seu primeiro ato (e logo nos minutos iniciais se explica muita coisa como o próprio trauma da protagonista) e é construído por meio de um carro brindado, e como a protagonista tenta se defender do empregados que estão indignados pelo despejo que vão sofrer de sua fazenda. É lógico que o filme procura ser conceitual na questão de desigualdades sociais na qual se é questionado entre o direito de possuir algo e o dever de servir a alguém. O roteiro "brinca" em situações que torcemos para a protagonista, mas por outro entendemos os motivos das famílias estarem atacando. Os pontos negativos são as fracas atuações de alguns personagens na qual não conseguem entregar a devida emoção em algumas cenas, o final óbvio, mas seco como é boa parte do filme.
    Thiago F.
    Thiago F.

    2 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de junho de 2024
    Filme fraco. Tem um viés político mas o problema maior não é esse. O filme não empolga com várias pontas soltas.Cinema brasileiro ainda vai demorar muito para fazer clássicos como Cidade de Deus ou Bye Bye Brasil novamente.
    Roger Gomes
    Roger Gomes

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de maio de 2024
    Roteiro canhestro, maldirigido, fracas atuações. Não disse a que veio. Não se posiciona, e é devidamente malhado tanto pela "direita" como pela "esquerda"... Resume-se num thriller um tanto violento e gratuito... Talvez o diretor, de forma oportunista, quisesse angariar para seu longa o sucesso análogo ao filme "Bacurau". E só.
    Tharugolo
    Tharugolo

    24 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de abril de 2024
    Quem está falando que não explicou o trauma não prestou muita atenção. No início mostram o vídeo de uma mulher sendo feita refém em um assalto. Logo depois ele comenta que os meninos que blindaram o carro "conheciam a história dela" deu para entender que o trauma é que ela foi feita refém em assalto. Agora sobre o filme, acho que perderam muito tempo querendo ser conceitual e deixaram de fazer um filme de suspense muito mais interessante. O filme acaba focando no conflito da desigualdade e desenvolve pouco da complexidade da situação em si, a protagonista acaba "aceitando" o desfecho muito fácil. Pontos positivos: a construção da narrativa, que ora coloca os ricos no lugar de vítimas e ora no lugar dos vilões e o contrário tbn e a forma "natural" com que as coisas se desenvolvem.
    Liana Turcati
    Liana Turcati

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de abril de 2024
    Não gostei. Não explica pq a mulher tem trauma e o final também deixou a desejar, acaba do nada, não tem um ponto final e tu fica se perguntando "tá e daí, o que aconteceu depois?" E achei nojento a forma como todos os trabalhadores lidaram com a situação, gera revolta em quem assiste. Se a ideia era despertar uma reflexão sobre as diferenças de classes, foi muito apelativo e não ajudou em nada
    Eduardo Ribas
    Eduardo Ribas

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de abril de 2024
    Horrível! Ninguém sabe como começa (a razão do trauma) e tampouco como termina e o que ocorre entre as duas coisas é tosco. Mal fumado, maquiagem triste, diálogos forçados, atuações péssimas, enfim, nada se aproveita.
    Artur
    Artur

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de abril de 2024
    Péssimo. Muita pontas soltas.
    Porque ela estava traumatizada?
    Pq a polícia não foi até a fazenda?
    O que aconteceu depois?
    Pq não tinham documentos?
    Uma história que poderia ter sido muito melhor desenvolvida.
    Horrível
    Muita morte atoa.
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