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    Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia
    Média
    3,2
    10 notas
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    3 Críticas do usuário

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    Myn
    Myn

    14 seguidores 221 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2023
    É um bom documentário falando da recente erupção ocorrida na Nova Zelândia em dez 2019. Apesar de ser um documentário, possui cenas reais e achei até emocionante com a participação de alguns dos sobreviventes.
    leeh S.
    leeh S.

    3 seguidores 61 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de dezembro de 2022
    história triste , de uma tragédia que aconteceu . Não podemos responsabilizar a mãe natureza pelo fato , mais o incrível é que nenhuma autoridade assumiu a responsabilidade pelo ocorrido, lamentável. Infelizmente vidas foram perdidas
    Juliana Arau
    Juliana Arau

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2023
    O documentário tenta criar uma narrativa heróica para uma história de negligência, incompetência, irresponsabilidade e expropriação. Começa contando a história da ilha e da relação sagrada dela com o povo maori. Um desavisado poderia pensar que se trata de uma propriedade pública. O que ele não conta é que a ilha pertence a três irmãos herdeiros que de maori não tem nada. O direito moral deles sobre a propriedade é questionável, mas o lucro que eles obtiveram sobre ela não é.
    Em nenhum momento eles se preocuparam em dizer que a comunidade científica achava as excursões turísticas um absurdo. Também não questionaram porque recomendações básicas de segurança como usar roupas que cobriam todo corpo (e se mostraram muito efetivas na proteção contra o vapor quente e ácido) eram totalmente ignoradas até mesmo pelos guias turísticos que usavam bermudas.
    Mas o auge é a entrevista com o dono da empresa de helicópteros que fazia excursões turísticas para a ilha. Até então eu acreditava que os donos da cadeia econômica de turismo que fundamentou a tragédia passariam ilesos de dar alguma satisfação e seria melhor se assim tivesse sido.
    O documentário o apresenta como um herói por ter ido buscar feridos na ilha. Ele fala com todas as letras que chamou FUNCIONÁRIOS pilotos para ir junto, para pousar helicópteros em um vulcão em erupção sem a menor visibilidade. Com um patrão desse ninguém precisa de plano previdenciário porque morre antes da aposentadoria. Ele diz ter mirado em uma das SUAS plataformas de pouso. Ou seja, ele não só levava pessoas para um vulcão ativo como também construía meios para isso. Ele se coloca em uma posição de altruísmo como se ele não tivesse nenhuma responsabilidade sobre a situação.
    Como se não bastasse, o poder público é retratado como ineficiente e covarde por não colocar em risco a vida de socorristas ao decidir não mandar helicópteros para uma ilha em erupção e sem a menor visibilidade. De fato o poder público foi covarde e ineficiente, mas não no que diz respeito ao resgate em que ele simplesmente prezou pela vida de seus colaboradores, e sim quando não proibiu que irresponsáveis ganhassem dinheiro colocando a vida de pessoas em risco. O empresário fala em ser abandonado, ele realmente achava que era dever do Estado corrigir os erros que ele e seus pares cometeram. É o famoso lucro privado e prejuízo público.
    Você pode argumentar que o objetivo do filme é contar a história do resgate, mas o que ele faz é tentar achar uma narrativa bonita de solidariedade em uma história que é simplesmente um fiel retrato do último estágio do capitalismo: cobrar caro por um serviço que vai destruir a vida do cliente.
    Para mim, chamar isso de documentário é uma ofensa ao gênero.
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