É sempre bom lembrarmos de filmes que fizeram historia com o mesmo tema, no caso terror sobrenatural. Oferenda ao demônio foge um pouco dessa temática, pois o normal é vermos a necessidade da presença de padres e de rituais para que se livre do demônio, Ex: Invocação do mal, O exorcista. E isso faz o filme ter uma certa vantagem em cima dos outros.
o jovem Art (Nick Blood) e sua esposa Claire (Emily Wiseman), que está grávida, decidem visitar Saul (Allan Corduner), pai do rapaz. Saul é um senhor judeu dono de uma funerária, estabelecimento que funciona há anos na mesma casa em que o religioso reside. Enquanto o casal reencontra Saul e tenta reverter alguns impasses familiares, a comunidade judaica local lida com o desaparecimento da menina Sarah Scheindal (Sofia Weldon) e com a morte do estudioso Yosille Fishbein (Anton Trendafilov), que cometeu suicídio. Abyzou, também conhecida como "a tomadora de crianças", é a entidade que os assombra, disposta a levar consigo o bebê que Claire carrega em seu ventre.
A verdade é essa, os diretores tentaram mas não saíram da narrativa dos filmes clássicos de 1990 e 2000. A cultura e os rituais judaicos que o filme apresenta também são um ponto alto, simplesmente por fugirem das tradições de terror cristão. "Oferenda ao Demônio" chega à sua conclusão como um terror de possessão digno, porém fraco, acredito que criou uma expectativa e deixou a desejar.
Tem uma coisa que ninguém percebeu, mas conto aqui para vocês. Essa temática já foi abordada certa vez no filme Possessão (2012) e inclusive se não me engano, aborda também sobre o demônio em questão, Abyzou.
O pior filme que ja assisti, tem apenas 1:30 e vc luta constante pra nao se corroer em tédio. Única vez que um filme ser aplaudido por todos que estavam no cinema por ele finalmente ter acabado! Só nak dei nota 0 pq nao tem como
Quer assistir um filme de terror bom? Pois procure outro, decepcionante foi pouco pra esse filme, o diretor poderia pensar em escrever filmes de fadas e desenhos infantis, menos filmes de terror.
A única parte legal foi que soube explorar bem pouco a cultura judaica sobre dibuk, mas estragou tudo quando o "vilão" entrou em ação.
Muito bonitinho o filme, simplesmente não dá medo, sabe aquele filme de terror bobo? Então, posso assistir com a minha filha pequena que tenho certeza que ela ira dar risada, muito fraco o roteiro e a história, parece que o filme não foi feito pra te passar medo mas sim pra passar raiva, chega a ser ridículo.
Particularmente, quando eu ver novamente o nome "Oliver Park" em um filme de terror eu passo direto, talvez assista um filme de fadinhas dirigido por ele. Ou nem isso.
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