Não é do meu gosto, por mais inteligente que pudesse ser o filme (o que não é o caso), assistir a um filme em que normaliza a utilização de drogas e cenas explícitas de sexo, no caso homossexualidade.
o longa é uma jornada pessoal, comovente e explora temas sensíveis como solidão, luto e autodescoberta de uma forma poderosa. ele tem um texto excepcional! o filme faz com que os espectadores mergulhem em uma jornada emocional profunda, a habilidade do haigh em transmitir essas emoções é notável, e as performances brilhantes do andrew scott e do paul mescal adicionam camadas extras de profundidade ao filme.
Filme interessante. Apela bastante para a emoção do personagem principal. A ideia é brilhante. O personagem começa a ver seus pais tal como eles eram quando faleceram. O ator consegue traduzir a dor e a emoção de maneira magnífica. O filme não entrega 'tudo' o que promete pela ideia, mas é emocionante e tem atuações bem trabalhadas.
Intimista e impactante. O filme se destaca pela qualidade de seu roteiro, que habilmente explora temas sensíveis como solidão, luto e autodescoberta. A habilidade de Andrew Haigh em transmitir essa gama de emoções envolve o espectador, transportando-o para um universo íntimo e aprofundado na persona interpretada por Andrew Scott, que entrega mais uma atuação brilhante. Haigh insinua o desfecho final de forma sutil, culminando em um plot twist impactante, que convida à reflexão e contemplação.
A Sinopse aqui no site já dá spoiler. Ainda bem que li após assistir. É uma filme bonito, e fui inferindo e descobrindo aos poucos a verdade. A amrgura do protagonista é pálpavel, ele está quase confortável com ela. Fiquei com pena, ele é carente.
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