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Maria Vanece
1 crítica
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0,5
Enviada em 25 de fevereiro de 2024
Genérico, irrelevante e detestável. Eu não tenho nenhum preconceito com funk ou a tão polêmica linguagem neutra, mas mesmo assim o filme consegue ser tão horrível a ponto de me fazer desligar a televisão em menos da metade dele. É evidente a falta de experiência (ou esforço) da KondZilla nisso. Eu nunca vi um filme feito por brasileiros que conseguia retratar de maneira tão podre e estereotipada as escolas daqui. Parece até que uns gringos fizeram isso pensando: "já que é o Brasil, vamos colocar Funk em todo lugar e um monte de clichê pra completar". Espero que a KondZilla tenha aprendido com seus erros (no caso com O erro: esse filme inteiro) e fique apenas no ramo musical, de preferência, para sempre.
ASSISTI O FILME INTEIRO e tenho que dizer uma coisa, que filme horrivel! A pior coisa que já assisti em minha vida e olhe que eu sou ativista, haviam causas muito importantes e que poderiam ter sido aproveitadas de uma forma maravilhosa, eles estavam com a faca e o queijo e não souberam o que fazer, a sensação que da é que tudo foi jogado para o ar. Uma vergonha ao cinema nacional.
Se esse filme fosse 88 vezes melhor, poderia chamá-lo de ruim; é a pior coisa que já vi na minha vida. Quase passei mal; isso deveria ser considerado um atentado ao pudor, é pior que os crimes que passam no Cidade Alerta ou no Datena. É horrendo, é triste, é lamentável. Se você assistir a esse filme perto de um defunto, ele levanta para desligar.
A palavra "horrível" poderia descrever o filme, pois não dialoga com a realidade. Claro que a questão do papel do aparato retratado no filme preenche um problema das redes públicas, ou seja, a ineficiencia e descaso com os alunos (pois muita gente vive isso e sabe como é), o que exemplifica a desigualdade sofrida pelo protagonista. Seria interessante se os produtores fizessem um tema fora da comédia que representasse a real questão do papel das escolas sem esse joguinho ideológico horroroso no filme, como exemplo o filme "Escritores da Liberdade".
O filme é de COMÉDIA, vi aqui que o pessoal fez uma crítica muito injusta sem nem assistir o filme inteiro. A questão do pronome neutro só aparece em uma parte do filme, depois nem se fala mais, retrata a realidade das escolas públicas, não faz apologia a nada de errado e deu pra perceber muitas referências de "todo mundo odeia o chris". Não é um filme espetacular, mas é uma comédia divertida e quem conhece a realidade das escolas públicas de SP vai entender.
Vim pesquisar a forma de criticar essas filmagem que quer ensinar linguagem neutra, isso já é foi negado no congresso nacional e loucura e ignorância querer usar linguagem neutra, vc fere todo o idioma. Querem normatizar oque não é normal. Não deveria nem ser exibido na televisão
Um ataque a língua portuguesa, numa tentativa falha de ensinar o “gênero neutro” que FELIZMENTE não existe na língua portuguesa brasileira, ou seja, tenta empurrar uma realidade que só existe na cabeça de quem escreveu o filme. Resumindo, filme horrível!
Ótimo filme para o que se propõe, Dá de 10 a 0 na Série sintonia da Netflix, Filme leve muito engraçado lembra bastante o todo mundo odeia o Chris. Ótima fotografia recomendo a todas as idades. Parabéns aos criadores.Comedia Brazuca de alta qualidade.
FILME FRACO QUER ENFIAR LINGUAGEM NEUTRA GUELA ABAIXO,NÃO VALE A PENA PERDER 1:03:00 DA MINHA VIDA VENDO ISSO PAREI AOS 20:00 COM NOJO,PODERIA ABORDAR A REALIDADE NAS ESCOLAS MAS NÃO FEZ, MILITÂNCIA PURA NÃO VALE A PENA VER
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