Saltburn: Críticas - Página 3

É um ótimo filme que faz bom uso de sua fama, especialmente para aqueles que gostam de suspense sem um final difícil de entender. Com certeza, é a melhor opção! Também afirmo com clareza que vale as duas horas de duração. No entanto, há algumas cenas que não teriam necessidade de estar no filme, pois não alterariam o desfecho. Parece que foram incluídas apenas para preencher tempo ou para erotizar o personagem e sua mente perturbadora.

A história não é ruim, mas não conseguiram desenvolver nem desenrolar o drama. Não indico e deveria ter perdido meu tempo fazendo outra coisa. O filme é tão ruim que você assiste até o final para concluir que não se pode extrair nada de bom mesmo. Não existe nenhum personagem que você se inspire. Pelo contrário, só doentes mentais, com cenas nojentas e que talvez inspire pessoas psicopatas. Realmente, um filme sem pudor e sem moral. Sinto pena dos criadores..

Filme curioso, mas mediano. A despeito de toda a polêmica que foi criada em torno dele, o filme pouco entrega. Os pontos positivos ficam para a bela fotografia e a atuação magnífica do ator principal, Barry Keoghan. A trilha sonora também é inesperada e envolvente.

De resto, muito burburinho e pouco conteúdo. Uma necessidade muito grande de chocar e um roteiro sem pé nem cabeça acabam por lançar na tela cenas que não foram minimamente preparadas no desenrolar da história para acontecerem. Fraco.

Só não dou 5 estrelas porque não é possível fazer o que ele fez sem nada ser descoberto, principalmente na Inglaterra dos dias atuais e sem ter tido que subornar um único policial. Aliás nem houve investigações ao que parece. De resto é ótimo. Mostra as bizarrices sexuais, a decadência e a ingenuidade das famílias aristocráticas europeias que se cercam de todos os tipos de sanguessugas e aproveitadores em troca de admiração e companhia, com isso se tornam vulneráveis e suscetíveis a acontecimentos até previsíveis, mas ignorados. As atuações são ótimas, a fotografia e a música são perfeitas. O final não surpreende, mas mesmo assim choca. Deve-se atentar para o fato de que, sendo uma produção inglesa, destoa dos finais eivados de moralismos que são tão comuns aos filmes americanos em que o bem geralmente triunfa no final e os culpados são julgados e devidamente punidos de uma forma ou de outra. Sabemos que a realidade não é assim. De fato, os espectadores já estão saturados desse cliché faz tempo. Vale a pena assistir.

Filme longo e cansativo, tem alguns momentos de clímax mas nada para cativar, terminar de assistir é quase um peregrinação

Filme sem sentido nenhum parece que tá todo picotado o plot e péssimo e muito mal colocado tem bons atores mas a história e muito fraca e o final muito confuso e cheio de furos que qualquer pessoa percebe parece que foi escrito as preças e não tinham final bom então só colocaram um clichê,a filmografia e bem bonita mas a história em si e horrorosa 1/5

Grandes produções cinematográficas sem nada a dizer pipocam hoje nos cinemas, há muita grana e talentos a serem gastos por aí, e é muito comum diretores de sucesso realizarem projetos pessoais arriscados. A diretora e roteirista britânica Emerald Fennel, ganhadora do Oscar de roteiro original pelo ótimo Bela Vingança, lança na Prime Video o fraco Saltburn, filme que requer paciência do espectador para acompanhar uma história arrastada e cheia de clichês. Com atores maravilhosos, excelente cenografia e direção, o filme fala de um bolsista em uma universidade de elite convidado a compartilhar a mansão de uma família tradicional e riquíssima: o suposto patinho feio. Tem um filme maravilhoso de Pasolini, Teorema, cuja trama lembra a desse filme - talvez tenha sido a inspiração da diretora. O que acontece depois não tem muita lógica ou explicação e as cenas se sucedem em meio a personagens excêntricos e sem alma. O final não poderia ser mais clichê e a dança celebrativa do protagonista é uma cena pra lá de constrangedora.

Um filme absolutamente mediano. Seria "ok" se não houvesse tanto burburinho para tentar fazer dele um filme polêmico, ele não é. Aliás, é bem básico.
Li diversas comparações com outros filmes, para mim a única plausível é com a Família Addams. Sim, é neste nível, uma comédia, mas que tem a pretensão de ser um filme denso. Só que não alcança, nem de longe, este objetivo.
Vale a pena ver? Sim, desde que sem a expectativa de ver algo diferente ou audacioso.

Não sei que mensagem o autor quis passar, mas esse filme não fala nada com nada. Vazio, sem história e nem a atuação de alguns personagens salva o raso do enredo.

Realmente, um dos filmes mais bizarros recentes. Lembra os episódios mais bizarros de Atlanta e os momentos mais estranhos de Babylon.
Essa bizarrice talvez afaste algumas pessoas desse filme. Quando algo é tão diferente assim, pra chamar atenção e servir como algo que tu recomendaria, precisa ser algo magnífico. Não é. É bom, é uma história legal, muito mais surpreendente que o trailer faz parecer(surpreende até entender do que o filme se trata, após fica previsível, o que nesse caso não é demérito). Mas não é magnífica.