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    Aftersun
    Média
    3,8
    142 notas
    Você assistiu Aftersun ?

    22 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Mara Aguiar
    Mara Aguiar

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de março de 2023
    Esperava bem mais desse filme! Não me provocou nenhum tipo de sentimento, a não ser o de frustração por esperar que algo mais impactante acontecesse. 140 min, mas parece mais longo, já que é muito arrastado. Talvez alguém se identifique se viveu uma situação semelhante na infância! Fraco!
    Rafael P4
    Rafael P4

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2023
    Filme de 1h30min, mas muito cansativo. O melhor fica para atuação da garotinha, só e somente só. Não acontece nada, mostra a relação de um Pai ausente, que tenta se aproximar de sua filha, mas ao mesmo tempo, eles tem uma relação fria, sem emoção. Fraco demais!
    Mauro A
    Mauro A

    13 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2023
    Eu não sei qual foi o critério que escolheram para selecionar Paul Mescal para melhor ator coadjuvante, QUE ATUA COM POUCA EXPRESSIVIDADE. O filme é monótono, não sei como aguentei ver essa porcaria até o final, sempre esperando que melhorasse. Senas longas e arrastadas, tudo filmada por um super-8, diálogos chatos, cansativos. Por vezes, o conceito de “deixar no ar” vem a ser cansativo em “Aftersun” por ter sido aplicado diversas vezes ao longo do filme, diz a crítica Isabella Faria que a emoção e a reflexão que o filme causa compensam todos os pormenores. Queria assistir este filme com ela para que ela me explicasse o que viu de bom naquilo. Vou esperar a crítica dos demais leitores que tiverem tempo para assistir essa ruindade, para ver se eu sou muito ignorante para não achar esse filme uma "BELEZA".
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.606 seguidores 810 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2023
    “Aftersun”, filme dirigido e escrito por Charlotte Wells, é um daqueles longas que nos deixam com mais perguntas do que respostas. Mais dúvidas do que certezas. A história que a obra nos relata se passa durante uma viagem de férias entre pai e filha, na véspera do aniversário de 31 anos dele, num resort em reforma, na Turquia.

    Algumas pistas estão bem claras para nós. A relação entre Calum (Paul Mescal, indicado ao Oscar 2023 de Melhor Ator), o pai; e Sophie (Frankie Corio), a filha, é distante. Embora ele seja amoroso e aberto ao diálogo, existe uma barreira - emocional e física - entre eles. Não sabemos até que ponto as circunstâncias da vida influenciam nisso, uma vez que Calum é alguém sem estabilidade (econômica, profissional); e Sophie, com sua percepção e natureza observadora, questiona o pai, à sua maneira, sobre seus planos e anseios.

    Desta forma, “Aftersun” é um filme que tenta (re)construir essa relação, pelo olhar adulto de Sophie (Celia Rowlson-Hall), ela própria também nas vésperas de seu aniversário. Enquanto ela revisita as suas lembranças (escolhas estéticas como as de cenas gravadas em uma câmera caseira reforçam esta intenção), a imagem que ela tem de Calum vai também se desenhando para nós.

    “Aftersun” é um drama intimista e tem uma narrativa que vai crescendo à medida que o filme se desenvolve. As lacunas presentes na trama funcionam bem com o propósito final da obra. É um filme sobre uma filha em busca do seu pai, da figura que ela se recorda (e que pode - ou não - corresponder à realidade), do homem que ele foi. É quase como se ela, ao buscar Calum, quisesse encontrar a si própria. Se ela conseguiu isso? É mais um espaço em branco que “Aftersun” nos obriga a tentar preencher.
    Gabriel Ferrari
    Gabriel Ferrari

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2023
    Um filme que não acontece nada. Não tem música, não tem bons diálogos, não tem um bom roteiro. Nada. Uma perda de tempo
    Luciano F.
    Luciano F.

    23 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2023
    Não é um filme para todos, é de 'lenta digestão,' então requer tempo e paciência, indo sem pressa. É melancólico, saudosista, te faz lembrar da infância de uma forma gostosa ao mesmo tempo que te angustia pelo sutil sofrimento do pai da garota Sophie. E a cena final... Nossa! É de arrepiar! Um dos melhores finais da história!
    Wladmir G.
    Wladmir G.

    8 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de março de 2023
    Filme fraco, história com poucos ou nenhum atrativo. Não empolga. Vendo um filme com uma história banal como essa causando um certo alarde não posso deixar de ser saudosista do tempo em que o cinema tinha gente como Bergman, os italianos, Woody Allen, etc. onde as relações humanas eram tratadas com a complexidade que mereciam. Só prá constar: ao final do filme eu e minha companheira nos olhamos com uma certa perplexidade e não tínhamos palavras pois afinal de contas não havia nada a dizer sobre esse filme.
    O bão do Marcelão
    O bão do Marcelão

    14 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2023
    Pai e filha ingleses decidem pegar um avião e ter alguns dias ensolarados na Turquia. E por estarem de férias, buscam aproveitar ao máximo.
    Paul Mescal vive um pai separado e tem na filha sua grande companhia. Ora comanda a diversão, ora se deixa levar pela filha. Ora deixa a filha interagir com outros jovens. Ela mesma é uma jovem de 11 anos, conhecedora da situação conjugal de seus pais. Sophie encontra na figura adulta, o desfrute de momentos como participar de um karaokê ou ser estrela do filme caseiro criado por Calum.
    Na bagagem, ele carrega uma filmadora e seu produto será revisto por uma Sophie já adulta, aparecendo em relances.
    Os ‘flashes’ e efeitos utilizados na narração da história remetem a um tipo de cinema experimental, tecnicamente falando. Uma maneira de estabelecer conexão entre um passado vivido por momentos que toda criança gosta de sentir e um presente entrecortado, com algumas fraturas.
    A película vai girar exatamente nesses momentos; é a temática principal com visitas a piscina, passeios de barco e conversas no quarto de um hotel turco.
    Há que frisar a boa fotografia com lindas paisagens da Turquia e a montagem do próprio filme, onde se nota que não há prejuízo de seu andamento, embora insistentemente centrado no par formado por Calum e Sophie. Reforço de colocar em pauta as relações familiares.
    Sophie (aliás, bem desempenhada pela atriz Frankie Corio) encarna o lado mais entusiasmado e caloroso da relação, enquanto seu pai se esforça em sê-lo. Mesmo que amparado por sua predileção em praticar tai chi, Calum não se abre muito. Um recurso que o próprio filme explora em instantes peculiares onde se desprende o choro, a distância social e a decisão de nunca mais voltar para o país natal.
    Não existem charadas ou diálogos para ser adivinhados. Até porque “Aftersun” é um filme fácil de entender no tocante a palavras, porém de ritmo mais vagaroso e monótono em que é preciso ter atenção sobre o que realmente transparece na ligação dos protagonistas. Vai ficando morno. Há até uma repetição de cena durante o transcorrer da história.
    Para os que aguardam um desfecho, “Aftersun” não possui essa finalidade ou característica. Aproxima-se mais de um mistério, de algo que está ali na esquina, mas nunca parece estar. Sempre escapa algo.
    Por fim, é uma referência para a criação e manutenção das relações próximas, incluindo as familiares. Isso é um ponto que para nós, latinos, levamos mais em consideração do que os europeus, acostumados a serem mais frios e secos. Para estes últimos, o recado ou a lição de “Aftersun” cai como uma luva na reavaliação da condução do relacionamento humano. E, portanto, de mostrar e viver emoções.
    Adriana Castro
    Adriana Castro

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2023
    Um filme lindo. Lento, da para ir saboreando cada detalhe do filme. Me trouxe tantas lembranças da minha adolescência. Um pouco melancólico por causa do pai. Muito gostoso de assistir e ficar lembrando depois . Atores trabalham muito bem Tudo perfeito.
    Francisco Rüdiger
    Francisco Rüdiger

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2023
    O filme é tão sutil que vinte minutos depois de assisti-lo você já o esqueceu, nunca mais vai falar a respeito.
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