Em Fogo-Fátuo, Alfredo (Mauro Costa), um príncipe herdeiro de Portugal, possui uma paixão pelo meio ambiente que o leva a tornar-se bombeiro. Mas o desejo de ser bombeiro para libertar Portugal do flagelo dos incêndios foi também o despontar de outro desejo ainda mais intenso: Alfredo se apaixona pelo colega de trabalho Afonso (André Cabral). Em 2069, ao ouvir uma canção antiga no seu leito de morte, o rei sem coroa rememora danças, árvores, um pinhal ardido e momentos fantasiosos e eróticos, em um tempo que não volta mais. Exibido na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes 2022.