Em Tinta Fresca, uma ampla pesquisa sobre a iconografia popular brasileira permitiu um olhar sobre as relações e as variações entre as camadas de tinta que cobrem paredes, fachadas e espaços públicos. Em uma investigação acerca da estética espontânea das ruas, um assunto puxa o outro. Acaba-se falando não só de arte, mas de samba, filosofia, culinária e política. Debatendo o popular e o erudito, o figurativo e o abstrato, o orgânico e o geométrico, todos os caminhos se encontram na cidade, através das linhas telefônicas, festas e mesas de bar.
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