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    Como Vender a Lua
    Média
    3,9
    58 notas
    Você assistiu Como Vender a Lua ?

    14 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.705 seguidores 867 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de julho de 2024
    Esperava muito e entregou! Uma aula de marketing espetacular, com ótimas atuações, mesclando realidade, ficção, romance e comédia. A originalidade do roteiro conquista, faz tempo que não temos um filme assim. Muito bom, nos conquista e mantém entretidos, querendo saber até onde é real ou história. Os bastidores de uma das maiores conquistas da humanidade, visto por uma ótica totalmente diferente e eu diria, inesperada.
    Nelson J
    Nelson J

    48.271 seguidores 1.703 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de julho de 2024
    Filme delicioso e divertido que brinca com a teoria da conspiração relativa a decida fraudulente da Aoplo II na lua. Atores consagrados e afinados. Não perca!
    NerdCall
    NerdCall

    9 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de julho de 2024
    O filme "Como Vender a Lua" se destaca principalmente pela atuação cativante da dupla de protagonistas, Scarlett Johansson e Channing Tatum, que assumem o papel de guiar a trama, enquanto a narrativa sofre com deficiências no roteiro de Rose Gilroy e na direção de Greg Berlanti.

    Berlanti tentou promover o filme como uma comédia romântica, enquanto a Sony optou por apresentá-lo nos trailers como um thriller de conspiração, resultando em uma abordagem dispersa que afeta a coerência do filme. Embora os momentos que exploram teorias de conspiração e o pouso na Lua despertem interesse, o ritmo é frequentemente interrompido para forçar subtramas e o romance entre os protagonistas, prejudicando a fluidez da narrativa.

    As qualidades do filme são sobretudo atribuídas a Scarlett Johansson e Channing Tatum, que elevam o humor e tornam a produção mais envolvente do que seria sem suas performances. Apesar de ser uma comédia agradável, sua ênfase excessiva no romance, com pequenas pinceladas na teoria da conspiração envolvendo o pouso na Lua, ‘Como Vender a Lua’ se tivesse uma definição concreta do que queria ser, poderia ser bem melhor. O filme confia fortemente na capacidade dos protagonistas para atrair o público.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    723 seguidores 692 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2024
    Estrelado e produzido por Scarlett Johansson, o filme explora a teoria de que a chegada do homem à Lua foi forjada. Johansson é Kelly Jones, marqueteira contratada para promover o Apolo 11 em 1969. Envolvida em um plano secreto da Casa Branca, ela lidera uma campanha ousada enquanto enfrenta tensões com Cole (Channing Tatum), chefe de operações.

    Combinando comédia romântica e drama, a produção se destaca pela química do elenco e pela direção de arte impecável, embora seu ritmo arrastado e longa duração possam cansar, mas vale muito ser visto.
    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    152 seguidores 199 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de setembro de 2024
    "Como Vender a Lua" é uma sátira que aborda um dos eventos históricos mais controversos, trazendo uma narrativa de ficção cheia de tons de comédia. As referências são abundantes ao longo do filme, muitas delas brincando com a própria trama, o que acaba gerando ainda mais questionamentos para aqueles que já eram céticos sobre o ocorrido.

    Em relação a atuações, não vi grandes destaques, com exceção de Scarlett Johansson, que se sai melhor que os demais. Já Channing Tatum entrega uma performance sem graça, o que deixa o protagonismo para Scarlett.

    "Como Vender a Lua" é um filme regular, mas que passa a impressão de que poderia ter sido melhor se tivesse um elenco melhor escalado.
    Carlos Taiti Yaguinuma
    Carlos Taiti Yaguinuma

    33 seguidores 452 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de agosto de 2024
    Filme: Como Vender a Lua Assistido: 30-8-24
    Elenco: @scarlettjohanssonworld @channingtatum @woodyharrelson @scrambieggs @jimrash @callmedonald @noahrobbinsman
    Modelo: #comedia #romance #aventura
    Duração: 2h 11m Ano: 2024
    Minha opinião: Um filme que temos com protagonista Scarlett Johansson e Channing Tatum, formando um casal. E Woody Harrelson fazendo papel de um agente do governo, que recruta Kelly (Johansson) para fazer o marketing da NASA e o lançamento da APOLLO 11, que estava acreditado perante a opinião publica. Ela que é uma golpista e excelente vendedora. E Cole (Tatum) que é um ex-astronalta que nunca saiu da Terra por problemas de coração. Mas esteve chefiando o projeto Apollo 1 que explodiu. E agora ela esta novamente chefiando com um grupo de jovens cientistas. Este é um filme RELAX, tire todas as suas tensões e curta o filme. Onde a paixão dos 2 vai mudando cada um pra se ainda mais um casal melhor. E depois de tudo resolvido, todos vivem felizes para sempre.
    Roteiro e enredo um filme bem diferente para quando falamos de Tatum e Johansson, sem nenhum chute, tiros ou lutas ou acrobacias.
    Vale apena assistir? Como disse se esta procurando algo para relaxar. Esta aqui.
    Nota: 5,5
    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    7 seguidores 230 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de agosto de 2024
    Sinopse:
    A especialista em marketing Kelly Jones é contratada para consertar a imagem pública da NASA. Quando a Casa Branca considera a missão importante demais para falhar, Jones é instruída a encenar um falso pouso na Lua como um plano B.

    Crítica:
    "Como Vender a Lua", estrelado por Scarlett Johansson, é uma comédia encantadora que combina humor inteligente e crítica social de maneira eficaz. A premissa inusitada de vender a lua, embora absurda, serve como um ponto de partida criativo que explora ambições humanas e as complexidades do capitalismo.

    O elenco brilha, entregando uma performance carismática e multifacetada. Ela traz leveza e profundidade à sua personagem, equilibrando bem os momentos cômicos com toques mais reflexivos. Sua química com o elenco coadjuvante é palpável, resultando em diálogos divertidos e interações genuínas que tornam a narrativa ainda mais envolvente.

    O roteiro é habilidoso ao misturar sátira e comédia, oferecendo críticas sutis à sociedade contemporânea. Embora tenha seus momentos previsíveis, o filme surpreende com reviravoltas inesperadas que mantém o público interessado. As abordagens de temas como ambição e identidade são feitas de forma acessível, sem deixar de provocar pensamentos mais profundos.

    A estética do filme é vibrante e cativante, com uma direção visual que realmente destaca a fantasia da história. Cada cena é cuidadosamente composta, elevando a narrativa e criando um ambiente que encanta os espectadores. A trilha sonora complementa perfeitamente a atmosfera leve, adicionando um ritmo agradável às situações cômicas e emocionais.

    Em suma, "Como Vender a Lua" é uma comédia que, embora trate de um conceito inusitado, consegue ressoar com o público através de suas mensagens relevantes. Johansson é a alma do filme, e sua performance, juntamente com um roteiro astuto e uma produção visualmente atraente, fazem deste um entretenimento de qualidade. É uma excelente escolha para quem busca uma divertida reflexão sobre as ambições humanas e a natureza do sonho. Uma obra que, sem dúvida, deixa uma marca positiva.
    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    3 seguidores 169 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de outubro de 2024
    Com um elenco afinado e cativante, “Como Vender a Lua” tem uma premissa inusitada e bem original. O filme mescla realidade, ficção, romance e comédia numa trama que indaga questionamentos sobre ética e patriotismo, mostrando o poder do marketing e uma ótica interessante sobre os bastidores de uma missão revolucionária.
    Rodrigo Alves
    Rodrigo Alves

    4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2024
    América, a arte da pilantragem rs Vamos adiantar que o filme vale a pipoca. A fotografia é boa, tem ritmo, o enredo e o roteiro funcionam e o romance engata (apesar da fraca interpretação do GI JOE), mas o que existe de realmente interessante no filme é o jogo de linguagem que se "repactua" a partir do terceiro ato. Desde o começo somos apresentados a, digamos, uma espécie de "arte" do marketing, da enganação, da tapeação, das coisas todas que se podem vender - sob a perspectiva da América, um lugar onde marketing e política são quase a mesma coisa. Já a Lua é uma coisa que só pode ser vendida por quem for dono do mundo. Ou melhor dizendo, um "novo mundo", depois de frio, só pode ser vendido por quem for dono da lua... Bem, é assim que na prática, o filme vai nos dizendo até o fim do segundo ato algo como: "veja, é óbvio que não pisamos na lua com a Apollo 11, mas que iríamos de qualquer jeito antes dos russos". E então, como uma súbita virada, aludida em fuga pela nossa mestra do trambique, ingressamos em um terceiro ato que desarticula sucessivamente esse "pacto", junto com seu roteiro, através de soluções esdrúxulas uma atrás da outra, para nos dizer quase que explicitamente: "bem, esse é o limite que podemos sustentar, agora vocês devem comprar esta sucessão de gambiarras e sincronias incoerentes para não sermos todos tolos o bastante de reescrever a história - seja lá mentira ou verdade, duvidada ou acreditada". E o mais interessante é como o filme acaba sendo um retrato dos nossos dias, em perspectiva tal como a Terra pode ser vista da Lua. Alguém pode duvidar, por exemplo, da capacidade do atual presidente dos E.U.A. caminhar? Sem dúvida não faltam "Moes" pelo mundo, porém este nosso Séc. XXI não anda cabendo em nenhum estúdio, em nenhum ambiente controlado. Enfim, os Russos sempre avisaram. Eles se parecem com o gato preto indo para o outro lado, enquanto o espectador pode terminar o filme mediante o sorriso da venda, a lábia combinada e a bandeira fincada. Mas o grande passo sempre foi duvidar.
    bruno rafael da silva campos
    bruno rafael da silva campos

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de dezembro de 2024
    Eu dduvido que as criticas posiposiivas sejam sinceras. Horrivel. Não atos foi um fracasso. Feminismo/woke
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