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    9 1/2 Semanas de Amor
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    4,1
    162 notas
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    12 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Rick Pinheiro
    Rick Pinheiro

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Típico filme dos anos 80: visual de video clip, trilha sonora excelente (ñ tem como ñ ouvir Slave to Love e ñ lembra do romance dos personagens de Mickey Rooke e Kim Basinger).
     
    O roteiro deixou um pouco a desejar, principalmente, pq o que parecia ser um amor verdadeiro, acabou virando uma obsessão doentia. Acredito q o amor verdadeiro modifica qualquer pessoa, o que devia ter acontecido com o personagem de Rooke.
     
    Mas a excelente direção de Adrian Lyne, um dos diretores símbolos dos anos 80, o estilo vídeo clip q nos faz reviver os anos 80, que para mim época de ouro da cultura pop, e a química e excelente interpretação do casal Rooke e Basinger superam qualquer falha.
    Um clássico filme oitentista que merece ser visto e revisto várias vezes. Um filme único, ímpar, que jamais deviam ter dito a ousadia de fazer aquele lixo quase pornô de continuação, como tb imitações do mesmo baixo nível como Lua de Fel e a "trilixogia"  Orquídea Selvagem, onde o primeiro foi filmado no Brasil e tendo o Mickey Rooke pagando um King Kong tentando repertir, sem êxito evidentemente,  o John deste 9 1/2.
     
    Enfim, não percam tempo. Coloquem 9 1/2 Semanas de Amor na sua videoteca e sua trilha sonora na sua coleção.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2013
    Mas uma vez vimos a soberania de Adryan Lyne,em mostrar suas ideias eró nova aventura,ele mostra a história de Elizabeth (Kim Basnger),que vive seu mundo,com suas amizades e também com seus é conhecer John (Mickey Rourke),que daí é que ela se transforma totalmente e muda o seu jeito de ser.O filme reserva bons momentos,principalmente,entre Basinger e Rourke,que entra no clima do filme,e se entrega totalmente aos personagens.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    159 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 12 de agosto de 2018
    Para quem pensa que Cinquenta tons de cinza é um roteiro original, ai temos uma prova que basta dar uma repaginada no roteiro e mudar seu título que revivemos mais do mesmo. Em 1986, já tínhamos um roteiro erótico com atores já um tanto conhecidos e dirigido por um diretor especialista pelo gosto (cito Lolita e Proposta Indecente). Inclusive a atriz Kim Basinger acabou participando de Cinquenta tons mais escuros, talvez como um revivor de seu passado. O fato é que, tirando o público masculino, que dá uma nota positiva no filme, o mesmo não possui qualidade. O roteiro é fraco e se prende numa trama boba e sem tensão. Até mesmo as tais cenas de sexo não eram tão bem ensaiadas e chegam a ser parodiadas. A atriz usou inclusive dublê de corpo, o que fez ela ganhar um troféu de pior atuação por não se entregar totalmente a personagem. Além disso, o roteiro também foi criticado. Hoje até podemos considerar o filme extremamente machista em colocar a mulher em situação degradante e sem explorar essa situação num tom mais dramático, apenas o fazendo como um fetiche sexual masculino. O título do filme em português que diz ser semanas de amor, na verdade deve ser considerado 9 1/2 de sexo e luxúria, pois nada ali deve ser considerado como um relacionamento amoroso. O que salva é algumas cenas bem fotografadas com uso de luz e sombra e o uso dos tons dos figurinos. O filme inclusive teve prejuízo nos cinemas, arrecadando a metade do seu orçamento, talvez pelo seu teor erótico que prejudicou a divulgação.
    Anne S
    Anne S

    9 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de setembro de 2017
    Muito bom o filme, porque tem historia, então não fica gratuito, é natural. É aí que Adian Lyne acerta no tom. Relacionamentos intensos acontecem, mas tendo início e continuidade em realizações de fantasias faz acontecer oque Elizabeth se deu conta. E John dá sinais de desgaste. É muiiito bom erotismo, fantasias... Mas, e quando é isso a que se resume um relacionamento? Elizabeth percebe que isso é um ingrediente, mas que não constrói o prato principal. Erotismo, paixão pulsante, mas quanta coisa se torna efêmera dependendo da circunstância. Eletrizante.
    ricardo
    ricardo

    9 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse filme assiti quando era adolescente, e me marcou muito. Um filme diferente e envolvente e sem final feliz. Usei varias vezes esses jogos sexuais com as mulheres e elas adoram. Eu garanto.
    Marcos
    Marcos

    7 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme excitante, que reflete bem os desejos e o quanto estes podem nos fugir o controle. Só descordo do nome do filme, pois não há envolvimento amoroso e sim transas intensas de muito tesão.
    Érico S.
    Érico S.

    3 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de março de 2016
    9 1/2 semanas de amor está fazendo 30 anos, e poucas vezes se viu no cinema o erotismo ser retratado de forma tão inovadora, excitante e original. E sem apelar para a vulgaridade, tampouco sexo explícito.
    É um filme leve, gostoso, despretencioso, ideal pra se assistir a dois, com "dicas" e fetiches memoráveis, inclusive pra apimentar um pouquinho a intimidade do casal.
    Alanna L.
    Alanna L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de março de 2018
    Muito bom o filme, apesar de ter dois lados... É o Christian Grey dos anos 80. Cuida muito bem dela, quer dar " o mundo a ela", muito sensual, porém abusivo. Difícil de acompanhar a linha de raciocínio dele. Uma hora dá flores, outra joga dinheiro no chão e manda ela pegar o dinheiro de quatro porque acha sex.
    Eracides Alves de Oliveira Junior
    Eracides Alves de Oliveira Junior

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2023
    A arte é a magia, a bruxaria dos tempos modernos, mas poucas coisas rotuladas como "arte" realmente o são. Entretanto, algumas obras artísticas conseguem lograr a sua finalidade... e adquirem vida própria. Até mesmo os atores parecem q acabam enfeitiçados, e realmente incorporam um personagem q, até então, nunca existiu. É quando a obra de arte ganha vida própria, e deixa até mesmo de fazer parte de seus próprios criadores. Ela nasce e se emancipa. Este filme é a história sobre uma paixão tóxica. Quando o limite entre prazer e sofrimento se confundem e se fundem. Em maior ou menor grau, todos os seres humanos já passaram por isso, nem é preciso ter tendências SM como foi o caso de UM dos protagonistas. E, obviamente, isso foi o q trouxe toda a dor. John Lennon um dia chamou a isso - de forma sintética perfeita - de MIND GAMES. É quando um dos dois assedia e violenta ao outro não necessariamente de forma física... É um abuso mental.Esse filme maravilhoso - e horrível - parece fazer o mesmo q seu protagonista masculino: nos seduz... mas também nos machuca. Simplesmente imperdível.
    Santos F.
    Santos F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2016
    Esse filme é baaaarbaro!!! Nem acredito que seja dos anos 80! Demorei 1 mês para conseguir baixa-lo. Uma peeeeniissima que o 2 tenha ficado tão mal feito, só pra dar um fim à trama. Pena TB que o autor tenha morrido já, pois poderia reescrever o filme 2, já que hj em dia se tem muito mais recurso.(na minha opinião)
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