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críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
" Mia Goth leva sua performance para o próximo nível: Goth é agora a Judy Garland do horror. Seu trabalho apenas na sequência dos créditos finais merece algum tipo de Leão de Ouro. O filme em si é terrivelmente realizado e terrivelmente emocionante, com pastiche de filmes da era de ouro e traços de Psicose e O Mágico de Oz."
A crítica completa está disponível no site The Guardian
New York Times
por A.O. Scott
"Goth pode lembrar às vezes a Judy Garland na juventude, da Shelley Duvall nos anos 70 ou de uma boneca Raggedy Ann possuída por demônios, mas ela tem sua própria intensidade destemida e direta. West quer que você veja que Pearl, um monstro em formação, também é uma heroína para todos os tempos. Goth vai fazer você acreditar."
A crítica completa está disponível no site New York Times
Entertainment weekly
por Joshua Rothkopf
"Co-roteirizando com seu diretor, Goth é o destaque, exibindo um vigor verbal e profundo que ela não conseguiu explorar até agora (...) Goth aproveita ao máximo um monólogo longo e coaxante, durante o qual nasce um novo monstro de terror. Pearl é a rara história de origem em que você vê o colapso acontecendo em tempo real."
A crítica completa está disponível no site Entertainment weekly
Variety
por Peter Debruge
"Aqui, a psicopata não apenas sobrevive, mas fica impune, como deve fazer para montar o filme anterior que aconteceu depois. Karma vai alcançá-la eventualmente, nós sabemos, mas enquanto isso, é uma espécie de explosão vê-la se desfazer."
A crítica completa está disponível no site Variety
IGN Movies
por Siddhant Adlakha
"De suas homenagens anacrônicas a sua filmagem sem tensão, Pearl - a prequela de Ti West para X - não tem tanto a dizer quanto seu antecessor. Mia Goth dá tudo de si como uma vilã que sonha com o estrelato, mas o filme não consegue decidir o que fazer com ela."
A crítica completa está disponível no site IGN Movies
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The Guardian
" Mia Goth leva sua performance para o próximo nível: Goth é agora a Judy Garland do horror. Seu trabalho apenas na sequência dos créditos finais merece algum tipo de Leão de Ouro. O filme em si é terrivelmente realizado e terrivelmente emocionante, com pastiche de filmes da era de ouro e traços de Psicose e O Mágico de Oz."
New York Times
"Goth pode lembrar às vezes a Judy Garland na juventude, da Shelley Duvall nos anos 70 ou de uma boneca Raggedy Ann possuída por demônios, mas ela tem sua própria intensidade destemida e direta. West quer que você veja que Pearl, um monstro em formação, também é uma heroína para todos os tempos. Goth vai fazer você acreditar."
Entertainment weekly
"Co-roteirizando com seu diretor, Goth é o destaque, exibindo um vigor verbal e profundo que ela não conseguiu explorar até agora (...) Goth aproveita ao máximo um monólogo longo e coaxante, durante o qual nasce um novo monstro de terror. Pearl é a rara história de origem em que você vê o colapso acontecendo em tempo real."
Variety
"Aqui, a psicopata não apenas sobrevive, mas fica impune, como deve fazer para montar o filme anterior que aconteceu depois. Karma vai alcançá-la eventualmente, nós sabemos, mas enquanto isso, é uma espécie de explosão vê-la se desfazer."
IGN Movies
"De suas homenagens anacrônicas a sua filmagem sem tensão, Pearl - a prequela de Ti West para X - não tem tanto a dizer quanto seu antecessor. Mia Goth dá tudo de si como uma vilã que sonha com o estrelato, mas o filme não consegue decidir o que fazer com ela."