Rivais: Críticas - Página 2

Sem dúvida um dos piores filmes que já vi. Sem nexo, jogando na lata de lixo todo e qualquer valor moral. Senti apenas vergonha alheia pelos personagens. O que está acontecendo com os filmes? Esse pessoal tem problemas? Em nenhum momento me senti assistindo a um longa que fosse cativante. Isso é agonizante levando em consideração o elenco e direção. Esperava muito mais.

A linda Zendaya protagoniza esse bom filme que mistura esporte com drama com boas atuações e uma boa direção, ressalvas para o roteiro que poderia ser mais enxuto!

o filme fala sobre as relações humanas.

Sem sombras de dúvidas, para mim, um dos melhores filmes dos últimos tempos.
Nenhum fio fica solto; tudo está muito bem amarrado; vide a comunicação não verbal estipulada entre Art e Patrik, já no início do filme para falar se Patrik tr@ns0u ou não com Tisha - comunicação esta que será o desfecho de tudo.
Fora isto, nenhuma cena é previsível.

Dada a consideração pessoal, o enredo é composto por a três pessoas: dois amigos de infância, Art e Pátrik, que chegam a adolescência ainda firmes, e uma mulher, Tisha que, em pouco tempo depois de os conhecer desestabiliza esta relação.

Resumindo bem evitando assim dar spoiler, o filme usa campeonatos de Tênis com pano de fundo; se você se apegar a isto, certamente não achará graça no filme, embora o jogo de câmera definida pelo diretor nas jogadas de bola foi muito da hora. Mas o que , ao me ver, deve ser levado em consideração é a personalidade de cada personagem.
As cenas de câmera com Tisha na arquibancada tbm são maravilhosas

Desde o início, Tisha nos passa a sensação de uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de suas atitudes.
A típica mulher que a maioria dos homens não sabem lidar ( logo no início do filme tem uma cena que mostra isto; sua segurança deixa os amigos super inibidos).
Porém, atrás desta segurança toda, como passar do filme, percebemos que não se trata apenas de alguém segura de si, mas também uma pessoa super manipuladora. que não mede esforços para conseguir o que quer.

E ao sofrer um acidente, colocando fim em sua carreira, ela tenta realizar o sonho através do outro. (quem de nós não conhecemos pais que tentam diminuir suas frustrações investindo nos filhos?). só que neste caso, ela faz através do marido, Art.

Art representa o típico menino tímido que está sempre agarrado a alguém que ele considera mais inteligente, ou capaz do que para dar a ele a falsa sensação de segurança.
Inicialmente, quem faz este papel é seu amigo, Patrik, e logo depois Tisha.

Já Patrick, representa o garanhã0 e popular da escola. Aquele que todas querem. De um lado ele sabe que tem o borogodó, e é bom no que faz, em relação a jogar tênis.
Mas no fundo, toda esta falsa segurança , diferente de Tisha, nada mais é do que uma máscara. Pois o que me leva a pensar isto, é que no futuro ele se torna um frac@ss@d0

Apresentado o panorama global, a mensagem que o filme me passou foi: Pessoas manipulador@s, sobretudo, as que têm um objetivo formado farão qualquer coisa para atingi-los. E isto não importa quem elas usarão para isto.
Inicialmente, Tisha escolheu o melhor dos dois amigos no tênis - Patrick, mas ao perceber que o esporte não era o que ele aspirava como futuro, ela o descartou sem qualquer remorso.

E embora, desde o inicio, parecia que ela teve uma queda maior por Art, ela só deu uma chance a ele ao perceber que a única coisa que poderia faze-la sentir vencedora no esporte novo, era ele.

Este que, em nome da admiração e amor por Tisha acabou traindo seu melhor amigo para ficar com ela.

Ou seja, no mundo real, e o que me fez gostar do filme foi isto, não existe conto de fadas. Na busca de conquistar nossos objetivos todos nós acabamos fazendo algo que nem sempre nos orgulhamos.

Tisha se mostrou a mesma do inicio ao fim; alguém apenas preocupada com a sua reputação.
O relacionamento dela com Art representou vários relacionamentos que vemos hoje, alguém que já não quer mais fazer algo, mas acaba fazendo pelo outro por não ter coragem de assumir as consequências; que certamente seria a separação.

Ja Patrick, me pareceu o mais sincero de todos. Foi ele quem deixou claro para a mina que todos queriam que ela não poderia manipula-lo. Acarretando assim o distanciamento entre eles.
Foi ele, que mesmo descobrindo a punhalada nas costas advindo de Art, ficou feliz pelo amigo, pois foi a primeira vez que ele o via entusiasmado com algo ou alguém. Foi ele que, mesmo tendo sido o traíd0 por tisha e art ainda os procurou para expressar falta que ambos faziam a ele.

Enfim. super recomendo.

Filme fraquíssimo, história raza, é um filme juvenil para adolescentes, duas horas de filme pra ter um ou três cenas razoáveis.

Esse filme é muito ruim. Não percam seu tempo. Desisti de ver pela metade e acho que ainda assisti muito. Pior é que ainda paguei pelo aluguel no Amazon Prime. Péssimo.

Extremamente bom, música, a construção e desenvolvimento muito imersivos, o final bem construído… filme excepcional

Achei esse novo filme do Luca Guadagnino gostosinho de assistir. É legal o fato dele se utilizar do contexto esportivo para contar uma história de romance, associando aspectos como poder, inveja, competitividade e controle ao triângulo amoroso entre os protagonistas.
O ponto que me incomodou (nem tanto) foi o fato de que nas quebras de foco narrativo entre passado e presente, a personagem Tashi (Zendaya) parece não ter mostrado muito as marcas do tempo. Talvez pela atriz ainda ser jovem para representar o papel de uma mulher mais madura, o que não significa que ela não tenha sido competente neste caso.
Também esperava que a relação entre o Art (Mike Faist) e Patrick (Josh O'Connor) fosse além da suavidade empregada. Poderiam ter tido mais cenas íntimas juntos, o que com certeza seria um deleite para os órfãos de produções essencialmente LGBTQIA+.
No geral o filme se sai muito bem, com destaque para a evolução da Zendaya em um papel mais sério no cinema e a química entre os dois amigos/amantes tenistas. Arrisco a dizer que possui algumas chances de participar da próxima temporada de premiações, mas com pouco número de indicações devido a outros concorrentes de peso.

A trama é fraca e previsível, sem qualquer inovação ou profundidade. Os personagens são unidimensionais e mal desenvolvidos, deixando o público sem qualquer motivo pra se importar com suas jornadas. A atuação é medíocre, com performances que variam de apáticas a exageradas, sem nenhum brilho ou autenticidade.

A direção é desleixada, com cenas mal enquadradas e uma edição que parece ter sido feita às pressas. A cinematografia é genérica e sem inspiração, e a trilha sonora é esquecível, falhando em adicionar qualquer emoção real às cenas.

O roteiro é cheio de diálogos clichês e situações forçadas, tornando difícil levar a história a sério. Em suma, é uma decepção completa, sem nenhum aspecto redentor que justifique seu tempo de duração.

O filme tem muitos momentos que parece que irá engrenar e não tem esse momento, tem personagens bem construídos, mas que muitas vezes tomam decisões difíceis de se acreditar. Bem fraco, o que mais te prende durante o filme é a relação estabelecida dos personagens, que é quebrada e que no fim tem uma volta muito duvidosa e difícil de engolir.

Perdi duas horas por um lixo de filme que fecha de uma maneira sofrível! Lixo! O pior filme que assisti em 2024!