Kalinda seria controversa nos dia que correm quando os direitos individuais são, se não totalmente respeitados, pelo menos tolerados. É inimaginável que ela tenha conseguido fazer o que fez nos anos iniciais da década de 1960. E fez! E teve coragem de enfrentar as consequências dos seus posicionamentos impondo-se com uma força e determinação que não se adivinhava por detrás da sua aparência frágil e infantil. O que hoje se mostra cômodo e natural na época merecia um confronto violento e inegociável. Que inveja, Kalinda!