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Mario Cesar LEAL Jr.
1 crítica
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0,5
Enviada em 3 de agosto de 2024
Um dos piores filmes que assisti nos últimos anos. Ruim demais. Atuações péssimas. Roteiro ruim. É daqueles filmes que o público levanta para ir embora no meio da sessão...
Filme ruim, não perca seu tempo. Não se sabe como ou por que começou a guerra, mas como todo filme atual, tenta insinuar que a culpa foi do fascismo, blá blá blá. O final ficou vago. Wagner Moura tem uma atuação apagada, bem longe do que vimos no impactante Tropa de Elite. Não tem ação. Enfim não emociona. Promete muito e entrega quase nada. Entrou para a lista dos Filmes Trash.
Com roteiro e direção de Alex Garland, a trama vem causando um certo murmurinho pelo fato de não existir um "inimigo" ou causa da guerra civil americana. para quem tem o mínimo de conhecimento sobre os assuntos e contextos políticos atuais, o cineasta consegue apresentar elementos suficientes para que o telespectador entenda. É cansativo perceber a preguiça de alguns em querer tudo sempre mastigado e explicado nos filmes. A ausência de grandes detalhes de explicação seja a isenção de posicionamentos políticos (direita/esquerda). Afinal, trata-se de quão frágil pode ser uma democracia mesmo em uma potência mundial. O problema do filme é outro: trata-se da falta de premissa. Afinal, no que o filme foca? na jornada dos fotojornalista em conflitos bélico? Ficou raso e o cineasta não explorou suficientemente bem as tramas entre os personagens. Embora que as atuações de Wagner Moura e de Kirsten Dunst foram ótimas. Mas os conflitos e cenas se enveredam e se resolvem de forma não satisfatória ( a exemplo do final de Lee e de Jessie). Merece ainda destaque a arquitetura sonora, pois percebemos tiros e bombas algumas vezes mais perto e outras mais longe e os efeitos visuais das cenas de combates que ajudaram a retratar com mais realidade as cenas de guerra.
Meia estrela porque não tem como não dar nenhuma. Cara, como o cinema está decadente. Cada filme bosta que divulgam como se fosse uma coisa do outro mundo e na verdade não passa de um monte de lixo. Esse filme parece um daqueles episódios de The Walking Dead que não acontece nada, cujo propósito foi só prolongar a série. Pura perda de tempo.
O filme é uma excelente opção para quem procura um suspense leve com alguma dose de ação. Existem explosões, drama, suspense. É uma boa pedida para uma noite em que você só quer se distrarir e assistir um bom filme.
Porém, se espera uma crítica política muito bem elaborada, este não é o filme ideal. É possível sim construir paralelos com a realidade vivida nos EUA e no mundo, mas o contexto dado pelo filme é muito superficial para qualquer análise mais profunda.
spoiler: O mais interessante do filme é a construção da personagem Lee e o seu desencantamento com o mundo e com a profissão, devido a desumanização que o seu trabalho provoca. O fim do filme demonstra isso com o fim, quando a personagem Jessie acaba se tornando a própria Lee, ao deixar o corpo da jornalista que a salvou de lado para conseguir a foto.
Como dizia a dona Herminia: essa história é ruim, não conta pra ninguém fora daqui. Os caras tentam fazer um filme de crítica política e social e esquecerem de executar o intento. Além de carregarem a mão na tentativa de fazer um filme de arte. A coisa boa do filme é uma música country no meio do filme. Atuações esquisitas.
Muito ruim. Chato do início ao fim. Muito mal feito. Muitas cenas idiotas. Ainda bem que vi em casa. Muita raiva teria tido se tivesse gastado com cinema.
Muito ruim. É um filme sobre jornalismo e não sobre uma ficção de guerra civil nos EUA. Não é a toa que só bem avaliado pela mídia. Nota dos telespec baixa
Guerra civil é um filme sobre o registro jornalístico de um país que se dissolve num confronto armado violento desencadeado por separatistas civis que aparentemente divergem do governo e se unem para derrubá-lo (gastando bastantes balas no processo). Enquanto os separatistas insurgentes avançam, um grupo de jornalistas embarca numa aventura cruzando o país para fotografar a guerra em primeira mão. Podemos perceber algumas poucas e boas sacadas inteligentes que, no entanto, poderiam ser melhor aproveitadas. E que imagens excelentes de uma Washington invadida e sitiada. As cenas dos momentos finais certamente podem nos induzir empolgação. Enquanto a poderosa América cai sob ataque de civis revoltosos e a sociedade mergulha no caos e no fogo cruzado, o papel dos jornalistas é contar uma história violenta e bárbara, criando um filme que exibe excelentes imagens e um roteiro muito significativo e memorável.
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