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Adriano Malta HōZen
1 crítica
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5,0
Enviada em 22 de abril de 2024
Filme excelente, construção de personagens muito boa e profunda. Filme inteligente que não vai agradar gente idiotizada, Um filme que obriga a pensar e por isso tem tanto cabeça de bagre achando que é um ataque à sua ideologia de estimação.
Filme sem pé sem cabeça, o nome do filme deveria ser "Reporter na guerra sem sentido", o trailer é muito melhor que o filme. Um conselho é não pague para assistir! Você começa o filme sem entender nada e termina sem entender, procura no Google pra tentar entender e fazem uma comparação com o que aconteceu com o capitólio, mas não tem nada a ver!spoiler:
GUERRA CIVIL narra a trajetória de repórteres e fotógrafos, mostrando suas experiências em cada lugar por onde passam. Entre o sonho da fotografia perfeita que vai revolucionar a forma das pessoas pensarem o mundo e o seu empenho pela técnica, Lee (Kirsten Dunst) é a estrela do filme. Sua maturidade dá conta da sua segurança, mas ao mesmo tempo, embarca em suas desilusões. Quem viu Wagner Moura em Carandiru, Vips, Tropa de Elite, Praia do Futuro, Sérgio, ... vai pensar que a cena vibrante dele vai chegar a qualquer momento e são poucas em que reconhecemos esse Gênio do cinema. Wagner Moura não estava totalmente à vontade. Teve uma preocupação de ser um ator estilo estadunidense, talvez por ser a primeira atuação, lá, como protagonista. Tirando muita arma e barulho que estadunidense gosta na arte cinematográfica, não sei se o diretor alcançou uma possível reflexão sobre uma guerra civil dentro do país, visto que eles estão acostumados somente com as invasões que os Estados Unidos fazem a outros países. O que fica de Guerra Civil é uma grande homenagem aos repórteres e fotógrafos de guerra, que nunca tinha sido registrada. E Kirsten Dunst faz construir essa Brilhante Homenagem!
A atuação do Wagner Moura é impecável como sempre, os outros atores também são muito bons. Eu esperava mais do enredo do filme, a "história" se perde um pouco no final, mas vale a pena assistir e refletir.
O filme traz a angustia de viver em meio a uma guerra civil, onde quem esta a frente da batalha muitas vezes não sabe ao menos o motivo de estar lutando, na qual as narrativas são diversas e o medo toma conta, o que leva o ser humano aos extremos de matar primeiro e perguntar depois. A polarização dos discursos não é o tema principal do filme, mas sim a falta de humanidade em meio a uma guerra. O trabalho de som transporta o telespectador para dentro da história, a fotografia fica a cargo de sensibilizar e emocionar quem assiste. O desenvolvimento dos personagens é passado ao longo do filme, sem grande profundidade e sem diálogos elaborados, tudo muito corrido, sem muitos cortes, no estilo documentário. A atuação da Kirsten Dunst foi a mais envolvente, uma fotojornalista já cansada de tudo que viveu, mas ao conhecer uma jovem cheia de entusiamo pela carreira, começa a refletir seu papel em meio as histórias que presenciou. Wagner Moura bom como sempre, mas seu personagem não se destaca. Vale muito a pena assistir e sentir o que seria um pouco da sensação de viver em meio a uma guerra civil, na qual não importa mais o motivo, mas sim o desejo pela paz.
Filme parado e surreal . Achei a história sem pé nem cabeça, trilha sonora chata e uma lacracão nem tão oculta por trás dos diálogos e contexto. Eu não indico, esperem lançar nas plataformas
Filme sem enredo, atuações medíocres. Classico sessão da tarde, não há uma coerência entre as histórias, personagens aleatórios sem conteúdo ou profundidade. Inversão de valores e sentidos.
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