A ideia do filme é até interessante, mas achei que o roteiro foi mal abordado, quase que nenhuma cena de aspecto político, não tem explicação do contexto político e social que levou a aquele cenário de um conflito interno, muitas cenas com violência superlativa. Achei que a cobertura jornalística que fizeram destoa um pouco da realidade, um grande exagero de exposição dos fotógrafos. Alem disso achei o personagem interpretado pelo Wagner Moura um tanto quanto fútil. Outra coisa que achei estranho foi que eles viajam de Nova York até Washington DC por vários dias, um trajeto que dura 3 horas de carro, mesmo que tenham tido a necessidade de fazer algumas pausas, não duraria tanto tempo o trajeto.
Sinceramente achei o filme fraco, esperava muito mais, ainda mais pelo fato de ter Moura no elenco (é um ator que gosto bastante). Achei a história sem nexo, além disso as atuações não são muito boas. Não recomendo.
Para quem espera por um tenso conflito político, ação como reproduzido no trailer, pitada de emoção estilo "Tropa de Elite" e uma apresentação inesquecível de W. Moura, esqueça. O filme está mais para uma homenagem à imprensa, especificamente aos repórteres de guerra. Esperava muito mais.
Bom filme de Garland, que tira o espectador do conforto não dando um lado para se ter por quem torcer, não há bandidos ou mocinhos, e isso deve frustrar alguns acostumados aos Rambos da vida. Dunst passa bem a perspectiva da fotojornalista que já viu demais nesta vida, seu olhar é morto e cansado, e no confronto final do filme ela é abalada por estes fantasmas. A fotojornalista novata vivida por Spaeny, pela falta de experiência, se excita com adrenalina e se arrisca demais, mas na cena final não hesita e segue o ensinamento dado por Dunst a sua pergunta sobre a eterna questão ética do jornalismo, "interferir ou apenas registrar?". Wagner Moura esta excelente no papel do jornalista falastrão e malandro, que também se entrega a adrenalina da guerra mas sabe que ela cobra seu preço. A cena do encontro com o guerrilheiro Plemmons é épica e faz pensar bastante. O final também é icônico, principalmente pensando o jornalismo e o fotojornalismo, vale tudo mesmo por uma foto? Por uma matéria? Quais são os limites éticos? No filme várias questões ficam sem resposta, mas não é assim uma guerra? Nenhuma guerra contará toda verdade, pois a história é sempre escrita apenas por uma lado, o dos vencedores.
Propositalmente confuso e interessante. É o tipo de enredo "qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência". Acho que daria pra ser melhor, por isso o 4.
O filme é bem ruim, vi esse FDS. Simplesmente não tem história, não conta nada da origem da guerra. Foca no drama dos jornalistas de guerra e mesmo assim de maneira confusa. O final é bem ruim também. Nem tenho muito pra falar dos atores, esforçados, mas são personagens sem nexo com histórias rasas.
O filme é chato, a perspectiva é interessante, mas não foi bem executado. Wagner Moura mais como um coadjuvante, então acaba frustando quem espera muita coisa.
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