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    Guerra Civil
    Média
    3,2
    441 notas
    Você assistiu Guerra Civil ?

    146 Críticas do usuário

    5
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    Pattyfornicola
    Pattyfornicola

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de abril de 2024
    Péssimo , sem história sem ação sem pé nem cabeça ridículo total perda de tempo
    Atuação morna
    Não gastaram nada
    Só maquiagem de filme de terror
    Um monte de figurantes mortos
    Kellyrneves
    Kellyrneves

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de abril de 2024
    Filme muito ruim, sofrível de assistir. Total perda de tempo… Não tem roteiro e o carisma dos atores é zero, uma forçação de barra que nunca tinha visto
    Sérgio Pedini
    Sérgio Pedini

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de abril de 2024
    Filme incrível, ótimo enredo e fotografia. Wagner Moura impecável. Assisti e adorei muito. Recomendo!!!
    Dudu S.
    Dudu S.

    19 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2024
    "Guerra Civil é um filme muito bom, que consegue criar uma grande ambientação ao retratar como seria uma guerra civil"

    O estúdio A24 vem crescendo cada vez mais e, hoje em dia, é bastante conhecido, conseguindo competir com grandes estúdios de Hollywood. Seus filmes abordam uma grande diversidade de temas, e muitas pessoas veem os longas do estúdio como obras cults. Guerra Civil é mais um grande acerto da A24.

    Qual a história de Guerra Civil?
    Ambientado em um futuro não tão distante, quando uma guerra civil se instaura nos Estados Unidos. Neste cenário, uma equipe pioneira de jornalistas de guerra, onde estão Lee (Kirsten Dunst) e seu colega de trabalho Joel (Wagner Moura), viajam pelo país para registrar a dimensão e a situação de um cenário violento que tomou as ruas em uma rápida escalada, envolvendo toda a nação. No entanto, o trabalho de registro se transforma em uma guerra de sobrevivência quando eles também se tornam o alvo.

    O roteiro do filme é bom. No início, somos apresentados ao mundo da narrativa, onde os Estados Unidos estão em Guerra Civil. Os personagens são rapidamente introduzidos e partem em uma jornada para Washington, onde enfrentam muitos perigos. Essa trajetória dos personagens é interessante, pois além de mostrar a situação nos Estados Unidos, permite que conheçamos os personagens um pouco melhor, principalmente Jessie (Cailee Spaeny), uma novata repórter que embarca na jornada junto com Lee e Joel. Jessie passa por uma grande transformação, aprendendo e enfrentando vários perigos, o que a faz ganhar experiência e perceber o quão perigoso pode ser o trabalho de um jornalista. Lee, por sua vez, é uma personagem bem desenvolvida, madura e experiente, ajudando Jessie a entender melhor o mundo ao qual ela aspira a ter sucesso nele. Joel também é interessante, mostrando os riscos que os jornalistas enfrentam para obter certas coisas. Ele é um dos principais motivos para a viagem, pois busca uma exclusiva com o presidente dos Estados Unidos (Nick Offerman). Uma das características interessantes do filme é a forma como retrata como as pessoas estão lidando com a Guerra Civil, incluindo uma cidade onde os moradores decidiram não se envolver no conflito. No entanto, uma falha do longa é a falta de contextualização. Em nenhum momento é explicado por que a Guerra Civil está ocorrendo, e quais foram suas causas ou razões para ela acontecer.

    A direção de arte é muito boa. É criado um cenário semelhante ao de filmes distópicos, onde vemos vários carros abandonados no meio das estradas, além de destroços e destruição. Isso contribui eficazmente para mostrar a dimensão e a gravidade que a Guerra causou ao país.

    O figurino dos personagens é adequado e se integra bem à narrativa. As roupas que eles usam são simples e confortáveis, mas nos momentos de perigo, eles usam capacetes e coletes à prova de balas para se protegerem.

    A fotografia é boa. A iluminação é bem-feita. Utiliza-se luz dura nas cenas externas, o que ajuda a retratar fielmente os lugares pelos quais os personagens passam. Também emprega-se luz dura em momentos dramáticos e intensos, contribuindo para intensificar a atmosfera dessas cenas.

    Os enquadramentos são muito bem utilizados e seguem o que a narrativa pede, auxiliando o espectador a se sentir imerso na guerra. São frequentemente utilizados Planos Gerais para contextualizar e mostrar o cenário afetado pela guerra. Além disso, esses Planos Gerais são amplamente empregados nas cenas de ação, proporcionando uma visão clara do movimento dos personagens.

    Os planos fechados são bem utilizados, especialmente em momentos tensos, nos quais mostram as reações e os sentimentos dos personagens diante do que está acontecendo. Em alguns momentos, a fotografia confere ao filme um caráter documental, especialmente quando um dos personagens tira uma foto, e em seguida mostra-a como um registro do ocorrido.

    A edição é boa. Logo na primeira cena, enquanto o presidente discursa, há cortes mostrando situações caóticas, evidenciando que o país está em guerra. A montagem cria um ótimo ritmo e mantém a continuidade entre os diversos cortes. Nas cenas mais tensas, são utilizados cortes rápidos para intensificar a atmosfera de tensão. Quando um personagem tira uma foto, há um corte mostrando o resultado, o que é muito bem empregado para dar peso a esses momentos e conferir um aspecto documental ao filme.

    O trabalho de som do filme é excelente, contribuindo significativamente para a criação de uma atmosfera envolvente e para aumentar a tensão nos momentos adequados. A trilha sonora ajuda a intensificar a angústia das cenas, deixando o espectador nervoso. Além disso, existem momentos em que a ausência de música ou som é mais eficaz do que sua presença. Um desses momentos ocorre no início do filme, logo após uma explosão, onde não há trilha sonora ou som, exceto no instante em que a personagem tira uma foto do ocorrido e se ouve o barulho da câmera. A decisão de não incluir som funciona muito bem, criando um impacto ainda maior do que se houvesse.

    Os atores desempenham bem seus papéis, especialmente Kirsten Dust, Wagner Moura e Cailee Spaeny. Kirsten Dust, através de sua excelente atuação, consegue retratar de forma convincente uma repórter experiente, familiarizada com os riscos da profissão e sabendo como lidar com diversas situações perigosas. Wagner Moura também entrega uma performance notável, demonstrando seu talento como um grande ator que tem potencial para crescer ainda mais em Hollywood. Sua atuação nos permite compreender a essência de seu personagem e como ele enfrenta os desafios perigosos junto aos outros personagens. Cailee Spaeny é uma grande surpresa. Ela entrega uma atuação excelente, conseguindo demonstrar de forma convincente a falta de experiência e vivência em situações de perigo. Através da atuação da atriz, podemos observar o amadurecimento gradual de sua personagem.

    O longa é dirigido por Alex Garland, um diretor que em sua filmografia possui grandes obras, como ‘Ex Machina: Instinto Artificial’. Garland afirmou que não planeja dirigir no futuro próximo, o que sugere que ‘Guerra Civil’ pode ser seu último filme. Em sua mais recente obra, ele entrega uma direção excelente, criando uma estética e ambientação impressionantes, que fazem com que o espectador se sinta imerso na atmosfera da guerra.

    Bem, ‘Guerra Civil’ é um filme muito bom e impactante. Apesar de faltar um pouco de desenvolvimento, o longa consegue criar uma ótima ambientação e diversos momentos de tensão, nos quais o espectador fica nervoso temendo o pior acontecer.
    Amigo de Capitu
    Amigo de Capitu

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de abril de 2024
    Governo libera a grana e a imprensa extremista "militonte" (cujo papel é desinformar ou mal informar) cria a sua "verdade" oportunista.
    Em homenagem à imprensa extremista "militonte", Alex Garland dirige este filme com viés ideológico, lançado antes da iminente eleição presidencial estadunidense.
    Um papel nada desafiador para o tal ator formado em jornalismo, Wágner "Militonoura", que interpreta a si mesmo.
    Tania H
    Tania H

    6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de abril de 2024
    Muito violento! Do começo ao fim!
    Passei quase o filme inteiro com os olhos fechados!
    Deveria ser proibido para me ores de 18 anos sem dúvida!
    Humberto Leandro
    Humberto Leandro

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de abril de 2024
    Boas atuações, bom desenvolvimento. Apenas não se explica melhor as razões da guerra civil e como os cidadãos estariam se posicionando em relação a cada um dos lados do conflito. Wagner Moura é sempre uma grata surpresa.
    marcos mudado
    marcos mudado

    4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de abril de 2024
    Até alguns anos atrás, eu não teria dúvidas em comemorar um filme que desmoraliza o governo americano, abrindo uma possibilidade de sua derrubada e quem sabe, plantando uma sementinha revolucionária no coração de algumas pessoas. Mas hoje, quando me deparo com esta possibilidade, arrepio de pensar em que "facção" teria mais chance de ocupar este espaço e no fundo fica aquela dúvida se o pésimo que existe hoje não seria ainda melhor que algo difícil inclusive de ser adjetivado.

    Mas sobre as personagens e todo o lado psicológico delas, que foi a única parte mais marcante pra mim no filme, queria falar da desumanização e da normalização da tragédia. Este é o caminho percorrido pelas fotógrafas, que parece ser uma necessidade de sobrevivência para a profissão fotógrafo de guerra. Até acho que Kristen esteja numa fase meio de "remissão", tipo se voltando novamente para o coração, e esteja ficando para ela mais difícil fazer uso de sua couraça nos momentos que ela deseja, como parece que sempre foi. Jå a garota, parece ter tido um treinamento intensivo e muito bem sucedido ao longo do filme nesta aula de endurecimento. Aprendeu direitinho com a sua mestre, com o resultado de ocupar o seu lugar.

    Mas enfim, queria fazer uma reflexão: será que este extremo de desumanização que o filme apresenta, não seria uma alegoria para a vida de todos nós? Todos nós que optamos por nos enquadrar no sistema, que ignoramos a miséria, a desigualdade , a violência do Estado sobre os mais pobres, para poder manter uma vida "funcional" e com um nível de conforto adequado? Ou todos aqueles que vivem nas favelas e lidam com o outro lado desta história, presenciando e vivendo na pela o resultado desta desigualdade, desta violência, desta injustiça social.

    Será que pra viver neste nosso tempo é condição básica aprender a se desumanizar? spoiler: Será que o nosso destino, quando tentamos resgatar o coração é deixar de existir, como aconteceu com a Kristen?
    Essa banalização da miséria humana parece ser estratégia do sistema, que não conseguiria existir sem isso. Quem conseguiria viver neste mundo sem esta couraça? Quantas vezes ignoramos a miséria somente hoje? Quantas vezes tive que gerenciar o mal estar gerado pelo que vi e pela culpa que esta atitude pode ter me causado?

    O filme é o extremo disso que é nossa realidade cotidiana. Joga na cara o que somos, o que aprendemos a ser. E não apresenta saída pra isso, muito pelo contrário. spoiler: Afinal, seria impensável perder a chance de fotografar a morte do presidente. O corpo da minha amiga pode esperar um pouquinho...
    Henrique Louvem
    Henrique Louvem

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de abril de 2024
    Algumas boas cenas colocadas no trailer. Um produto oco, superficial e totalmente esquecível. Os personagens se arrastam pela costa leste por um climax que nunca chega. Ninguém tem vontade de torcer por eles. Os momentos finais são constrangedores de tão ruins. Ninguém detalha os motivos do ódio ao presidente deposto, Bombardeou norte norte americanos? Porque ninguém explica, o filme é uma colagem sem começo, meio e fim. A ideia é excelente se bem trabalhada, mas a acho que a vontade de forçar a ideia de polarização pareceu mais forte do que contar uma história relevante. Não vale nem uma meia entrada.
    Albanize Serafim
    Albanize Serafim

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de abril de 2024
    Admito que sai um pouco frustrada do cinema.
    Achei a história mal contada e pouco envolvente. Talvez para quem faz e estuda jornalismo seja empolgante, mas...
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