Fraco de direção e de roteiro e com atuações pífias e desastrosas. Até que o cara que faz o personagem do porteiro demonstrou alguma noção de atuação, entretanto, limitado, e o restante dos atores, cruz credo, fraquíssimos... Ainda enfiaram um tal de Coquinho, Toquinho, sem lá o apelido do sujeito, rsrs...
“Pobre gosta de luxo; quem gosta de pobreza é intelectual”. A frase de Joãozinho Trinta resume com perfeição o sucesso deste filme. É um mergulho na vida destes pobres assalariados, dos quais o vemos diariamente nas intermináveis filas de ônibus, indo ou voltando do trabalho. Mas falta uma coisa no filme que é justamente a sequência das cenas. Ele conta bem a história dos que citei acima mas, ao meu ver, poderia ter um roteiro como fio condutor da história. De mais a mais, o filme tenta colocar o atual presidente Bolsonaro como o responsável por toda essa desgraceira do povo humilde. Antes dele tomar posse não diziam que um de seus sucessores havia tirado milhares da pobreza? Tem incoerência aí.
Esse filme é o retrato da militância de fato foi feito por algum integrante PT/PSOL/PC do B. Isso pq antes nao havia pobreza, corrupção e tudo e era lindo e perfeito.
"Marte 1" descerra as cortinas com o anúncio da vitória real de um candidato de extrema direita à presidência do País. E a citação se esgota no mero anúncio sem futura indicação, pelo menos superficial, de que esse fato terá alguma relevância sobre a vida dos quatro personagens do filme. Se foi indicado para o festival internacional de Sundance e se destacou no festival de Gramado, imagine-se a precariedade das demais produções do cinema nacional que não tiveram esses privilégios. Suspeito que toda a filmagem foi feita com apenas uma câmera que o tempo todo registra apenas o primeiro plano, sempre frontal. Quando terminou fiquei na dúvida se os personagens teriam quadril e pernas, uma vez que o enquadramento se restringe a closes abrindo, no máximo, até a região do umbigo das pessoas. Todos são pretos, exceto raros patrões que aparecem rapidamente em duas ou três ocasiões. À exceção de Carlos Francisco, um excelente ator, os demais precisam procurar urgente outra profissão. Espero que nenhum argentino o veja.
A única coisa boa desse filme é que pela sinopse já sabemos o que esperar, nada além de proselitismo político e ideológico, e é exatamente isso que o filme entrega. Só. A história é aquele draminha mais raso que um pires, nada que você já não tenha visto centenas de vezes em outros filmes melhores. As atrações são pavorosas, fazem qualquer episódio da malhação parecer digno de Oscar. Tecnicamente consegue piorar, tem vídeos do Tik Tok com produção mais técnica e caprichada resumindo, para ser aplaudido apenas pela galera cheirosinha do Leblon. Dei uma estrela de pena.
Acho que nem precisa ser muito inteligente para perceber que é um mero panfleto político transvestido de filme, né? Película para atrofiar ainda mais o cérebro de quem idolatra político, seja de um lado ou de outro.
Um filme universal feito pela e sobre a periferia de Belo Horizonte. Maravilhoso, divertido, poderoso e muuuuito mineiro. Acima de tudo, um filme sobre afeto e sobre familia, que acho que todo mundo deveria assistir.
Imagine um comercial onde um casal emula um ato como se fora uma filmagem expontånea daquele ato. Não convence. A mesma falsidade aflora neste filme que usa um entremeio de dramas como "escada" para condenar o governo bolsonarista, a razão verdadeira por detrás dessa mal feita encenação novelesca apelativa. Enfim, o mesmo engodo maçante sempre presente nas narrativas das esquerdas.
Bom filme nacional! Elenco bem integrado ao projeto num roteiro bem feito e seu desenvolvimento é bom, apesar de alguns exageros do gênero, mas nada que atrapalhe esse bom filme.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade