O Coronel Brilhante Ustra foi o primeiro militar condenado por tortura no Brasil, apontado como um dos principais agentes da tortura na ditadura militar. Ao declarar o seu voto no processo de golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o então deputado federal Jair Bolsonaro homenageou a memória do Coronel, morto em 2015 (aos 83 anos). Para alguns, ele é considerado um torturador, para outros, um herói. O elogio planejado e sádico realizado pelo ex-presidente é sintomático. O documentário se debruça sobre o passado de Carlos Brilhante Ustra, fazendo uma ligação onde o passado do Brasil tropeça no presente.