Filme tem o mérito de demonstrar golpes mais sofisticados aplicados a pessoas carentes de afeto e sugestionáveis pelo poder e o dinheiro. No final, parece punição estilo Brasil.
No documentário O Golpista do Tinder, não é fácil encontrar o amor online, mas quando as mulheres encontravam um belo playboy bilionário, acreditam cegamente que pode ser o homem dos seus sonhos. Mas os sonhos não são realidade e este conto de fadas termina em tragédia, começa um thriller de vingança, que acompanha a história real do israelense Shimon Hayut, um vigarista conhecido por ganhar a confiança de mulheres no Tinder e aplicar golpes nas vítimas. Ele se passava por Simon Leviev, um magnata do ramo dos diamantes, e conquistava mulheres na internet, roubando milhões de dólares delas. Agora, algumas vítimas querem vingança. O filme conta com diversas entrevistas das vítimas que prejudicadas pelo israelense queriam vingança. Vale a pena conferir antes marcar um "match".
Esse documentário é mediano e, em busca de uma "imparcialidade" ilusória, torna-se brando demais com o "suposto" golpista retratado. Mas, por vias tortas, ele revela a insanidade e a infantilização da sociedade atual. A impressão que dá ao assisti-lo é de que o ser humano só regride e não progride, preso e escravo das novas tecnologias e de bens de consumo idealizados, seja um carro, uma viagem ou um companheiro(a) "bonito(a)", "rico(a)" e bom ou boa de cama. E o irônico é que o que era para ser uma "denúncia", acaba rendendo mais dividendos ao suposto "canalha", que deveria estar preso, do que às vítimas. PS.: O cara está capitalizando por todos os lados e, tenho certeza disso, está capitalizando muito sobre um documentário que supostamente o incrimina.
O filme não é nem ruim nem ótimo. Como é um documentário para servir de alerta acho que cumpriu muito bem o papel e prende o telespectador. spoiler: Apesar do final ser decepcionante, pois mesmo depois de tudo este cara ainda esta solto e continua dando golpes por aí.
Esse filme serve apenas para confirmar um velho ditado popular: "Malandro é malando; e mané é mané". Kkkkkkkkkkkk Ou ainda " Enquanto houver otário no mundo, os malandros de darão bem"!. Ruim. Uma estrêla e meia.
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