Na época de seu lançamento, os censores do cinema americano consideraram que Scarface, a Vergonha de uma Nação mostrava que a vida do crime era muito fácil e que Tony poderia escapar livre dos crimes por ele cometidos. Com isto, um segundo final foi rodado, que mostrava Tony Camonte sendo preso, julgado e condenado em um tribunal à pena de morte. Além disso, houve uma reedição da cena da morte da irmã de Tony, quando este lhe revela que seus sentimentos são mais do que fraternais. Como nenhuma destas mudanças satisfizeram os censores da época, Howard Hawks decidiu abandonar todas as mudanças feitas e lançar o filme sem a aprovação dos censores.
Quando o longa estava prestes a ser lançado, houveram rumores de que Al Capone havia gostado tanto do filme que solicitara uma cópia exclusiva.
Refilmado como Scarface (1983).