Tinha tudo para ser um bom filme. Antes de assistir li que faria até marmanjo chorar. Mentira. Não emociona. É daqueles filmes que você fica esperando que vai melhorar e o final vai valer à pena, mas isto não acontece. Aliás, não tem final. Lamento o tempo perdido pra assistir.
Horrível! Péssimo! A mãe da garota nem parece que perdeu uma filha de tão fria, o pai do garoto, embora seja persistente é somente pelo sentimento de culpa! Perdi duas horas achando que ao menos o final ia salvar,.aí vem outra grande decepção: Nem vestígios do garoto e da menina! Não percam seu tempo!
Baseado em fatos reais, a produção conta a história de Mircea (Adrian Titieni), um policial cinquentão aposentado, que se desespera ao descobrir que um de seus filhos se perdeu nas montanhas nevadas da região. Apesar das pequenas chances de sobrevivência, ele nunca desistiu de tentar encontrar o filho, mesmo que isso custasse seu futuro casamento e a boa relação com a ex-esposa, mãe do desaparecido. Decepcionado com a equipe de buscas da polícia, ele, então, resolve contratar voluntários para ajudar no resgate. Mas, à medida que a procura se estende, Mircea se dá conta de que seria mais difícil encontrar seu filho vivo. Só não percebia que o altruísmo que o atingia para encontrar o jovem era exatamente o inverso com os demais ao seu redor. "O pai que move montanhas" vai além da expectativa inicial. Sim, fala na crença em Deus, mas não usa isso como discurso para rodear o filme e torná-lo uma peça publicitária cristã. Além disso, diferente do provérbio citado em Mateus capítulo 17, versículo 20, neste caso, a fé (não exatamente no Todo-Poderoso) não moveu montanhas, mas abriu os olhos do protagonista para seus próprios erros. Nada que seja brilhante ou marcante, mas sensibiliza e traz boas lições para um mundo tão sem esperanças.
Essa é a ótica que eu tive acerca desse filme, que particularmente conseguiu me agradar e comover bastante!
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