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Mikka Capella
1 crítica
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1,0
Enviada em 14 de novembro de 2024
A despeito da participação (sempre brilhante) da Nanny People, que filme desnecessário. Em que universo os roteiristas acharam ok banalizar traição pra colocar isso na conta de uma suposta autodescoberta bi/pansexual? E o que é pior, praticamente sem consequências. Um filme confuso, contraditório, que até tem uma ou outra cena mais engraçada, mas, no geral, não diverte e só reproduz clichês. Se me dissessem que foi escrito por um cara hétero, eu acreditaria
O enredo foi interessante, a trilha sonora foi péssima, trimbres desagradáveis, faltou mais realidade e impanas cenas, como beijo dos protagonistas, ficou muito dentro do armário, um certo medo de chocar. Mas num geral foi muito bom, cenas cômicas, ficaram bem divertidas. Vejo um bom comecona dramaturgia brasileira, precisa ser mais ousada e mais verdadeira, sem meias verdades.
Achei engraçado porém um elenco inteiro hetero branco cis? exceto a nany people, é claro. Que é trans. mas nossa? TODOS os gays são feitos por atores heteros???? que merda. Não critico os atores, mas nota dó pela escalação deles.
O filme começa com abordagens provocativas e mesmo com os abusos de clichês, parece que vai fluir... mas isso não acontece. Simplesmente se perde em diálogos confusos e sem nenhuma profundidade! Os personagens ficam suspensos no ar e o fim tenta dar um ar de continuidade... em vão. Produção equivocada, mas que se salva pelas cenografias, fotografia e produção musical. Só.
Divertidissimo! Depois que perdermos Paulo Gustavo finalmente poderemos respirar aliviados que existem ainda tantos outros atores, diretores, roteiristas etc a continuar esse legado genial LGBTQIA+ que ele abraçava nas suas obras, é um fôlego, uma continuidade do seu legado! Não levem nada muito a sério, é uma comédia, divertida, com ótimas piadas e truques! Parabéns a todos envolvidos!
Na verdade, o filme é baseado no longa Italiano Mine Vaganti de 2010 (muito melhor) - “O primeiro que disse”, com fotografia e elenco muito superior. . No filme italiano, até dei umas boas gargalhadas, a despeito da apelação homofóbica. Riccardo Scamarcio poderia dar uma aula de atuação para o Daniel Rocha (fraquinho fraquinho)
Uma pena que uma ideia excelente seja tão mal executada. Clichês são bem vindos em uma comédia, mas é duro assistir mais do mesmo e que pretensamente queira ser inovador. Premissa fantastica, inspirado em uma peça. O filme é conservador e piegas. Não compreendi, siunceramente, as cenas calientes e com beijos ardentes ficam restritas ao casal normativo (homem e mulher) quanto aos gays somente gags e quase lá. Sou fã de todo elenco, gosto da premissa, mas a execução é uma vergonha. Um filme que não precisava existir. Ficou muito complicado utilizar a suspensão da descrença enquanto que o roteiro é forçado, não se sustenta. Até a ideia da cerveja rosa é forçada, se o caminhar é ruim, a finalização é dolorosa. Existem filmes com esta temática muito superiores: Me Chame Pelo Seu Nome, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, Com Amor, Sam entre outros.
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