Não vou dar dez pq o filme não merece...afinal Spielberg "estragou" o filme dando sua principal característica - o final feliz - Segundo o roteiro de Kubrick o filme deveria terminar quan do o androide fica congelado, isso sim levaria o filme a ser uma obra prima! Pena que foi dirigido por Spielberg!
Ótimo filme. Um filme envolvente, que com a ajuda de todo o resto, cenografia (uma das melhores partes), elenco, iluminação, efeitos especiais, conseguem te tirar da realidade e transportar para aquele mundo fantástico por três horas (sim, o filme tem duas horas e meia, mas precisei de mais meia hora pra me ligar no mundo de verdade novamente). Vejam este filme com olhos ingênuos, se deixando levar, o efeito é delicioso e desconcertante.
Filme fantástico, pode decepcionar os que estão acostumados a entender o filme antes de terminar, mas o filme traz questões muito profundas sobre valores e sentimentos de uma forma que jamais alguem pode enchergar, é tão inteligente que pode parecer um simples drama com efeitos especias. Direção e atuação (de todos) NOTA: 10. os resultados em relação ao oscar foram injustos, mas deve-se ao um filme à frente do seu tempo.
Steven Spielberg conseguiu de novo. Um projeto de Stanley Kubrick, que é um diretor que tem um trabalho totalmente diferente do trabalho de Spielberg, mesmo assim Steven Spielberg resolveu assumir o projeto e acertou mais uma vez. Fez um filmaço logo após de um dos melhores filmes que ele já fez, que é "O Resgate do Soldado Ryan". "A.I." é uma estória muito bonita de um garoto-robô que quer se tornar um menino de verdade, como Pinóquio. As atuações estão excelentes, Jude Law muito bem como Gigolo Joe e Haley J. Osment num trabalho magnífico. Apesar do meio do fime ele cair um pouco, o começo e o final nos deixam de boca aberta. Na verdade este filme poderia se resumir em poucas palavras, é simplesmente "o filme que O Homem Bicentenário não conseguiu ser".
O filme em questão é um filme completo: há momentos calmos, outros mais emotivos, é pontuado por cenas fortes de alta tensão, em outros momentos ele é contemplativo... Enfim, um filme inesquecível para quem está interessado em perceber as questões propostas no filme!
A idéia do filme é boa, porém Spielberg se preocupa muito mais com os efeitos especiais do que com a estória, fazendo com que o filme não emplaque, pois até os efeitos não foram lá essas coisas. Vale pela atuação do garoto Haley Joel Osment, fantástico novamente, e... do urso "Teddy", que vai concorrer com a bola de vôlei do filme "Náufrago" como coadjuvantes que foram melhores que o filme onde aparecem!
Infelizmente aqui não tem nota onze! Soberbo. É o mínimo que se pode dizer deste roteiro escrito pela lenda Stanley Kubrick. A narrativa densa do roteirista original, mesclada com o lirismo do diretor Steven Spielberg, resulta num perturbador conto de fadas moderno (com toques de Pinóquio e O Mágico de Oz), que emociona e faz pensar sobre o nosso futuro como seres humanos, no mais puro sentido da palavra. A poesia e a modernidade desta parábola não cabem numa simples resenha.
Esperado debaixo de enorme "frisson", esse Spielbergé aquele filme que poderia ter sido e que não foi. Perdeu-se na ambivalência de ser um filme idealizado por Kubrick e realizado por Steve. O filme fica dividido em três partes: a) O início (até o momento em que David é abandonado na floresta), é Kubrick no que ele tinha de melhor: pessimista, visionário, angustiado com o destino da espécie humana; b) da luta pela sobrevivência de David até o encontro da estátua da "Fada Azul" no fundo do mar (quando o filme deveria ter terminado), é Spielberg no que ele sabe fazer como ninguém: futurista, aventureiro, técnica impecável; c) daí até o finalé um melodrama, uma fantasia, um mimo para o público infantil sair satisfeito; mas, que estragou o lado bom. Mais uma vez, desempenho admirável do jovem ator Haley Joel Osment, na difícil tarefa de compatibilizar o meca/máquina com o meca/sentimento, sem jamais ser meca/orga. Perfeito!No final, a marca de Stanley Kubrick para ser discutida à exaustão: a máquina poderá vir a amar o humano. Mas a capacidade de amar do ser humano será ilimitada, ao ponto de ele vir a amar uma máquina? Quem viver, verá!
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