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Um visitante
4,0
Enviada em 18 de outubro de 2019
Bom, para início de conversa, nunca li nenhum dos livros da saga Harry Potter. Isso não me impede de ser um grande admirador da mitologia e cinéfilo assíduo de suas adaptações cinematográficas. Olhando como um leigo, o consenso parece ser mesmo este: Os livros são superiores aos filmes(principalmente os primeiros, neste caso, A Pedra Filosofal). OK, como não li os livros, não posso fazer aqui este julgamento. O que posso fazer é avaliar os filmes de forma puramente cinematográfica. A Pedra Filosofal é a adaptação para as telonas do primeiro livro da saga Harry Potter escrita por J.K Rowling e lançada em meados da década de 90. O filme é dirigido por Chris Columbos, um diretor limitado e sem imaginação, mas que aqui acerta em planos discretos e cenas ágeis, não arrisca muito. O limitado diretor deixa a alma do filme mesmo para o bom elenco e o roteiro enxuto e bem desenvolvido. The Philosophers Stone funciona bem na maior parte do tempo e acerta em suas ambições, principalmente quando foca na amizade de Harry, Rone e Hermione. O humor é bem dosado, em contraponto aos momentos mais tensos. Todos estes fatores contribuem para uma experiencia divertida tanto para o público alvo quanto para os cinéfilos mais maduros. Demasiando o ritmo irregular e estética um tanto amadora(sem falar de algumas opções de direção de arte e fotografia), A Pedra Filosofal é um bom filme de fantasia/aventura que serviu como uma eficiente apresentação do universo criado por J.K ao público em geral. Um começo deveras satisfatório de uma franquia memorável. NOTA : 7.5 /10
-Marca com certeza um grande início de uma série bem consagrada. -É bom ver o começo,até mesmo do elenco,assim podemos acompanhar seus progressos. -Ótimo começo,pra uma verdadeira saga.
Bom, para início de conversa, nunca li nenhum dos livros da saga Harry Potter. Isso não me impede de ser um grande admirador da mitologia e cinéfilo assíduo de suas adaptações cinematográficas. Olhando como um leigo, o consenso parece ser mesmo este: Os livros são superiores aos filmes(principalmente os primeiros, neste caso, A Pedra Filosofal). OK, como não li os livros, não posso fazer aqui este julgamento. O que posso fazer é avaliar os filmes de forma puramente cinematográfica. A Pedra Filosofal é a adaptação para as telonas do primeiro livro da saga Harry Potter escrita por J.K Rowling e lançada em meados da década de 90. O filme é dirigido por Chris Columbos, um diretor limitado e sem imaginação, mas que aqui acerta em planos discretos e cenas ágeis, não arrisca muito. O limitado diretor deixa a alma do filme mesmo para o bom elenco e o roteiro enxuto e bem desenvolvido. The Philosophers Stone funciona bem na maior parte do tempo e acerta em suas ambições, principalmente quando foca na amizade de Harry, Rone e Hermione. O humor é bem dosado, em contraponto aos momentos mais tensos. Todos estes fatores contribuem para uma experiencia divertida tanto para o público alvo quanto para os cinéfilos mais maduros. Demasiando o ritmo irregular e estética um tanto amadora(sem falar de algumas opções de direção de arte e fotografia), A Pedra Filosofal é um bom filme de fantasia/aventura que serviu como uma eficiente apresentação do universo criado por J.K ao público em geral. Um começo deveras satisfatório de uma franquia memorável.
Ótimo filme que saiu dos livros para telinha! Aqui temos Daniel Radcliffe protagonizando um filme infantil, mas para que todo adulto deve assistir, pois tem pitadas de inocência com cenas de pura magia e ação. Roteiro é muito bom e seus atos são muito bem colocados, apesar de alguns momentos ser meio bobo, mas passa despercebido, indicado a três óscar, Figurino, trilha sonora e direção de arte. A pedra filosofal é um filme que eternizará naturalmente.
Bom, para início de conversa, nunca li nenhum dos livros da saga Harry Potter. Isso não me impede de ser um grande admirador da mitologia e cinéfilo assíduo de suas adaptações cinematográficas. Olhando como um leigo, o consenso parece ser mesmo este: Os livros são superiores aos filmes(principalmente os primeiros, neste caso, A Pedra Filosofal). OK, como não li os livros, não posso fazer aqui este julgamento. O que posso fazer é avaliar os filmes de forma puramente cinematográfica. A Pedra Filosofal é a adaptação para as telonas do primeiro livro da saga Harry Potter escrita por J.K Rowling e lançada em meados da década de 90. O filme é dirigido por Chris Columbos, um diretor limitado e sem imaginação, mas que aqui acerta em planos discretos e cenas ágeis, não arrisca muito. O limitado diretor deixa a alma do filme mesmo para o bom elenco e o roteiro enxuto e bem desenvolvido. The Philosophers Stone funciona bem na maior parte do tempo e acerta em suas ambições, principalmente quando foca na amizade de Harry, Rone e Hermione. O humor é bem dosado, em contraponto aos momentos mais tensos. Todos estes fatores contribuem para uma experiencia divertida tanto para o público alvo quanto para os cinéfilos mais maduros. Demasiando o ritmo irregular e estética um tanto amadora(sem falar de algumas opções de direção de arte e fotografia), A Pedra Filosofal é um bom filme de fantasia/aventura que serviu como uma eficiente apresentação do universo criado por J.K ao público em geral. Um começo deveras satisfatório de uma franquia memorável.
O início de uma das séries de maior sucesso da história do cinema, adaptada de um dos livros de maior sucesso: Harry Potter marcou época, e nesse primeiro filme, foi muito bom ver os atores que seriam os principais personagens, todos escolhidos perfeitamente para os papéis, e ainda uma ótima produção com belos efeitos especiais. Imperdível.
O primeiro Harry será eterno, sempre estará guardado com carinho na minha mente e coração. Um filme diferente, que chegou pra dominar. Uma série de inumeros fãs. Mas não foi o melhor filme da série.
Gostei do longa, é um filme diferente, com uma história diferente sobre bruxos. Um ótimo filme para se assistir com amigos. Ótimo elenco, com destaque para o ator que interpreta Harry que sinceramente é um ótimo ator para a sua idade.
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