"Coloca excêntrico nisso! Porém o filme passa uma mensagem muito importante sobre família, e como a criação de filhos influenciam no futuro relação com os pais".
Desse jeito, na excentricidade, a família Tenenbaums apresenta ao mundo esse tema tão delicado e pouco discutido.
Os Excêntricos Tenenbaums são cools! E definitivamente eu sou fã do diretor Wes Anderson. Na família Tenenbaums todos os três filhos são gênios, mesmo um deles sendo adotados. O mais velho, Chas (Ben Stiller), é um gênio das finanças. Margot (Gwyneth Paltrow), a adotada, é um prodígio literário, e o Richie (Luke Wilson) é um talento esportivo. Do pai, Royal (Gene Hackman) não se pode dizer o mesmo. Completa a família a arqueóloga, Etheline (Angelica Huston), a mãe. De uma coisa não há dúvidas, todos eles são de fato excêntricos. Mais ainda há o vizinho interpretado pelo Owen Wilson, o atual namorado da Etheline, vivido pelo Danny Glover e o atual marido de Margot na pele do ator Bill Murray. Todo esse elenco estelar permeia a obra, entre idas e vindas, amarrados pelo roteiro esperto desta comédia. O filme tem um humor pungente, sarcástico e sentimental. Mas se esquisitices não te atraem, talvez seja melhor buscar outro tipo de filme. Eu recomendo. Curiosidade. Indicado ao Oscar de Roteiro Original. Nota do público: 7.6 (IMDB) Nota dos críticos: 80%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $52 milhões Mundo - $71 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Bom filme. Na verdade "Os Excêntricos Tenenbaums" possui dois grandes destaques: seu roteiro e a precisa caracterização dos personagens principais. Este é um filme que lembra um pouco "Magnólia", nem tanto pelo brilhantismo do filme de Paul Thomas Anderson mas sim porque também possui um roteiro linear, em que vários personagens interagem entre si, e sem um clímax definido. Isto acaba fazendo com que o filme, apesar de ter cenas simplesmente sensacionais, fique cansativo em sua metade, retomando o fôlego apenas no final. A divisão do filme em capítulos, como se fosse um livro, também acaba favorecendo a este cansaço do público. Mas o mais interessante no filme é justamente a caracterização dos personagens, que desde o início consegue fazer com que o público identifiquem como eles são. Há a depressiva Margot (Gwyneth Paltrow), que vive desiludida com seus parentes e seu casamento; o neutórico Chass, que ainda se recupera da morte da esposa; e Richie, o caçula da família que possui seus conflitos internos e transmite uma postura mais zen. Há ainda Royal, o pai pilantra que aos poucos descobre o valor da família que simplesmente abandonou; Etheline, a mãe zelosa que fez tudo pelos filhos; Eli, vizinho da família Tenenbaum que cresceu sonhando em se tornar um deles; Henry, contador da família que se apaixona por Etheline; e ainda Raleigh, que ao mesmo tempo em que trabalha numa experiência biológica sofre com os problemas em seu casamento com Margot. É toda esta gama de personagens que consegue fazer com que a história se torne tão interessante ao público, fazendo com que todos os atores surjam bem em cena, sem haver um destaque específico. Se o próprio modo como a história é contada não o tornasse cansativo no seu decorrer, possivelmente este "Os Excêntricos Tenenbaums" teria chegado perto da genialidade de "Magnólia"."
Eu gostei muito do filme, tem uma história realmente excêntrica, incomum. É um filme para se ver sem esperar uma grande reviravolta, pois é um filme sobre os conflitos e mágoas de uma família. A atuação brilhante de Angelica Huston, Bill Murray, Danny Glover, Gene Hackman para mim valem o filme. Aliás todos estão muito bem, Gwyneth Paltrow e Ben Stiller tb dão uma ótima contribuição. Enfim, um filme simples, q consegue ser leve e ao mesmo tempo abordar temáticas de drama familiar. Eu gostei e recomendo.
Esse é um filme sobre família desajustada, feito ainda em uma época onde filmes sobre famílias desajustadas ainda instigavam o interesse do público Tênis Verde. Até porque, geralmente, essas histórias eram perfeitas para produções independentes de baixo orçamento. Dessa premissa saíram pérolas como Pequena Miss Sunshine, alguns anos depois.
Não é uma comédia, isso é fato! É um filme com um tom melancolico, com personagens realmente muito excêntricos e tristes, envolvidos numa estória muito bem contada, pq percebemos as peculiaridades de cada personagem, mas que se torna cansativa, pq na verdade nada acontece no filme. Destaque pra trilha sonora que ajudou a dar um tom mais nostálgico ainda nas cenas, mas são melodias muito bonitas, enfim, no geral eu não gostei desse filme.
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