Crimes em Primeiro Grau: Recentes críticas

Um bom filme de suspense com uma trama inteligente, encabeçados por dois grandes atores - Morgam Freeman personagem de Charles Grimes; e Ahsley Judd personagem de Claire Kubik - , ao qual já atuaram juntos em outro longa metragem de mesmo gênero.

"Crimes em Primeiro Grau" (no Brasil, e, "High Crime, nos Estados Unidos da América [EUA]), lançado em 2001, envereda inicialmente demonstrando a feliz vida conjugal do casal entre Claire e Tom Chapman (personagem de James Caviezel), apesar do pouco tempo de convivência.

A reviravolta ou a gênese dramática do filme (por conseguinte na vida do casal), ocorre num natal, onde o marido Tom Chapman é preso em pleno centro urbano, numa operação do FBI local, e, levado à prisão militar do Exército dos EUA (US ARMY).

Daí por diante a esposa Claire e nós (telespectadores) sabemos que Tom Chapman na verdade, é ex-soldado (desertor) do US ARMY, procurado por crime de assassinato coletivo. Claire (a esposa) advogada de um bureau advocatício, recém "aplaudida" por seus colegas E PELO PÚBLICO local (pois o caso aparece na TV local) devido ao sucesso numa causa recente, sai em busca de saber os detalhes do caso, e em conjunto com um advogado militar designado para o caso, alia-se ao ex-soldado Grimes (Freeman), que é tido como expert em casos desse tipo, para defender o marido Tom.
O filme tem um bom desenrolar dialógico entre os personagens, sem cansar o telespectador que fique aguardando sempre o porvir, e o final é surpreendente. Não tão inesperado mas digno de um bom desfecho. Já tinha assistido o filme, antes, e desta vez dou nota 4 de 5.

O filme em todo é muito bom magnifico,um show de interpretações e recomendado principalmente para quem gosta de si surpreende voces não irão se arrepender á não ser de não ter assistido antes como aconteceu comigo.

Não é magnífico, mas é um bom filme. Se visto pelo prisma dos tribunais militares, crimes de guerra e relações de poder a isto relacionadas, não acrescenta muita coisa (mas repito, é um bom filme). Agora, se o foco for dado à vida dos personagens envolvidos, gostei bastante.
Na busca da verdade que, aliás, é uma das coisas que faz a vida valer à pena, podemos encontrar coisas diferentes das que queremos, mas também, e quase sempre, nos encontramos.
A fala do sobrevivente do massacre ilustra mto bem isso: “Vc não quer saber o que aconteceu naquela vila, vc quer salvar seu marido”
Eu gostei.

Um filme razoável e só. Não acrescenta nada e também não transmite emoção nenhuma. A reviravolta final é perceptível logo na cena do detector de mentiras. É apenas mais um filme de tribunal norte-americano que mostra militares escondendo seus podres e os heróicos advogados lutando contra o sistema. Nem um pouco diferente de dezenas de outros filmes."