olhem,eu me permito discordar da maioria,e prefiro concordar com a crítica e com o público americano que não foi ao cinema;prefiro também tentar ver por que o filme foi mal recebido nos próprios eua.david gale diz no filme:"vcs sabem quanto custa para executar um preso no texas?" olha,eu confesso que não sei,mas sei que é bem menos do que custa para mantê-lo o resto da vida em prisão perpétua;contestar o sistema judicial e penal texano não explica porque este que é o maior estado americano,gasta muito com segurança,prisões,e penas contra um sistema criminal que cresce a cada dia numa vasta fronteira com o méxico,por onde entra diariamente toneladas de drogas e armas;não explica que dos 50 estados americanos,36 a 37 tem a pena de morte no código penal,e olhem que eu não sou a favor da mesma,apenas afirmo o que são os fatos;tráfico de drogas em cuba dá paredão de fuzilamento,;num país africano que não me lembro o nome,homossexualismo é punido com a morte,e eu também não defendo isto,;adultério no irã dá apedrejamento até a morte em praça pública,e na china,estelionato e corrupção também.reflitam,principalmente num país como o nosso,em que nem prisão perpétua temos, é de se refletir.aceito e respeito qualquer opinião.alliás,me pareceu que a inglesa kate winslet,a jornalista que entrevista david gale,faz sotaque americano para contracenar no filme.
cordialmente.
ronaldo martins.