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B.Boy Jc
2.760 seguidores
720 críticas
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4,0
Enviada em 25 de outubro de 2024
Filmaço! Acredito que o pior problema do filme seja o ritmo lento que perdura pela primeira parte do longa. A história continua bastante interessante e cativante, mas acredito que se o ritmo fosse um pouco melhor teria agradado ainda mais as pessoas. O filme é muito inteligente, intrigante, com um enredo sensacional e possui um ótimo desfecho. Bom demais!
A trama se desenrola de forma um pouco devagar, porém, não o impede de ser um baita filme. O telespectador é pego pelas surpresas em cena, sendo, aliás, cenas que te deixam preso em conjunto a aflição dos personagens. Atuações, impecáveis, principalmente de Mark Rylance, que da vida ao protagonista.
A trama se desenrola muito bem até a sua metade, instigando a atenção do espectador por tentar descobrir o espião que delatava a gangue de mafiosos. Daí para o seu fim, o que vemos são reviravoltas de acontecimentos difíceis de aceitar, tornando-se, assim, um filme policial pastelão. Cabe ressaltar as boas atuações do seu elenco, que se desenvolvem num ambiente de apenas um cenário, a alfaiataria. Vai 2.5 pelo seu bom começo.
Como se fosse uma peça de teatro, tudo se passa dentro de uma alfaiataria. Um alfaiate inglês em um bairro de Nova York dominado por gangsters nos anos 50 equilibra-se em um jogo de vida e morte em uma trama de suspense e reviravoltas. Com bons atores e um roteiro surpreendente o filme encanta pela sutileza e precisão das ações, como se o diretor (Grahan Moore) fosse costurando peça por peça até nos apresentar uma roupa pronta no final.
Mark Rylance novamente está impecável e merece sim ser lembrado pela academia em 2023! Temos aqui um filme com um roteiro redondo e um elenco compromissado. Um filme de qualidade.
⭐️⭐️⭐️⭐️ O ALFAIATE (2021) É na Chicago dos anos 1950 que se instala o alfaiate inglês Leonard (Mark Rylance), que, depois de uma tragédia pessoal, deixou a Savile Row de Londres para conduzir uma loja ao lado da jovem secretária Mable (Zoey Deutch). Ali, ele produz peças caras para as únicas pessoas capazes de pagar: gângsteres que tocam o terror pelas ruas da cidade. Com economia de personagens e de cenário e, em contraponto, com muitos diálogos, o longa de Graham Moore escapa da armadilha de ser mero teatro filmado ao substituir a câmera fixa por movimentos estilosos que ajudam a manter a tensão. É uma pequena joia cheia de surpresas. Siga: @faroestegoiano
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